Biografia joga luz num dos maiores empresários da gastronomia carioca
Cego desde os 6 anos, Eurico Cunha, de 81, chegou a ter cinquenta restaurantes e abriu casas com grandes chefs, como Claude Troisgros e Felipe Bronze

Um dos maiores empresários da história da gastronomia carioca, Eurico Cunha chegou a ter cinquenta restaurantes e abriu casas com grandes chefs, como Claude Troisgros e Felipe Bronze. Aos 81 anos, ele conta sua história na biografia Não Precisa Acender a Luz, escrita pelo jornalista Mauro Ventura , que será lançada no dia 9 de abril.
+ Ainda estou aqui impulsiona Festival de Cinema Brasileiro de Paris
+ Queremos! chega aos 15 anos ‘pulverizado’ em quatro palcos
Com o livro, Eurico, que perdeu a visão aos 6 anos, pretende resgatar a luta pela integração social dos cegos, que iniciou nos anos 1970 com um centro de assistência especializada. “Pelo excesso de compromissos, tive de me afastar dessas atividades. Mas prometi a mim mesmo que voltaria”, relata.
+ Fonte da juventude: Paula Toller celebra quatro décadas de carreira no palco
+ Odete Roitman de Debora Bloch segue trabalhada no politicamente incorreto
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Sua intenção é que o livro ajude a diminuir preconceitos e a criar condições para o acesso das pessoas cegas à educação e ao mercado de trabalho. “Tomara que eu consiga”, torce.