Caio Blat: ‘No Brasil fascista, o Carnaval assume o papel de descarrego’

Ator passou o Carnaval em Olinda e afirmou que o conteúdo político de blocos e enredos é fundamental na folia

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 1 mar 2020, 00h34 - Publicado em 1 mar 2020, 00h09
Caio Blat: função do Carnaval é libertar um grito de desespero da população (Bruno Ryfer e equipe/Veja Rio)
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O ator Caio Blat passou o Carnaval em Olinda com a namorada, Luisa Arraes, que tem família pernambucana. Ele chegou cedo ao camarote Arara na Avenida por VEJA RIO para assistir ao desfile das campeãs neste sábado (29), para ver a Mangueira. “Sou apaixonado pela Verde e Rosa. Desde o ano passado, o enredo vem sendo muito político. Estava doido para a ver, foi bonito e muito forte”.

O artista notou que o Carnaval de rua de Olinda teve muitas referências políticas e acredita que a folia cumpre o seu papel. “Nesse momento fascista que estamos vivendo, o Carnaval se torna um grito, um descarrego para a população. Isso é muito importante”, atestou.

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