Maxwell Alexandre leva a Descoloração Global para o MAM Rio
Aliás, ali pertinho ele pôs de pé um dos projetos de 2025: retratar as palmeiras Talipot, plantadas por Burle Marx (1909-1994) há cinco décadas
Um dos principais nomes da arte contemporânea, o carioca Maxwell Alexandre cumpre uma espécie de ritual duas vezes por ano: a Descoloração Global.
O artista nascido na Rocinha convoca cabeleireiros para platinar as madeixas do público, transformando uma prática comum nas favelas em instalação.
Neste sábado (20), o mutirão ocupa o MAM pela primeira vez.
+ “Restou fazer piada com isso”, diz Luisa Périssé, nepobaby com orgulho
“O museu, apesar de sério, tem um pátio que parece uma praça, reúne gente de todos os cantos. Tudo a ver com o que eu proponho”, explicou ele, que desde 2022 é praticamente vizinho do equipamento.
Aliás, ali pertinho ele pôs de pé um dos projetos de 2025: retratar as palmeiras Talipot, plantadas por Burle Marx (1909-1994) há cinco décadas.
+ Debora Bloch é a Carioca do Ano na televisão
“Quando soube que elas só florescem uma vez, fiquei fascinado. A sensação é de que foram fincadas ali para que eu pudesse pintá-las”, refletiu o carioca de 35 anos, que diminuiu o ritmo para dar mais atenção à filha, Goia, de 1 ano e meio. “Por mim, teria mais uns três bebês. Só não sei se a minha companheira concorda”, brincou.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Leilão com quase 400 gibis raros: já tem lance de mais de R$ 3 mil





