Roberta Sá: “Aprendi a me impor contra o assédio e a misoginia”
Ela acaba de lançar o registro em audiovisual de Tudo Que Cantei Sou, que celebra seus vinte anos de trajetória profissional
O que Roberta Sá, aniversariante da semana, falaria para si mesma no início da carreira?
“‘Se joga, minha filha’. Eu fui muito dura comigo, hoje consigo levar a vida com mais leveza, me divertindo”, observou a cantora, que acaba de lançar o registro em audiovisual de Tudo Que Cantei Sou, que celebrou seus vinte anos de trajetória profissional.
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“Criei um show intimista para uma temporada no Teatro Ipanema, mas deu tão certo que resolvemos registrar. É tipo aquela festa que no início era só um bolinho, mas acaba virando algo grandioso”, comparou a mãe de Lina, que completa 3 anos no mesmo dia que Roberta, 19 de dezembro.
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“Não acho que cantar seja o meu trabalho. O mais custoso é pegar avião e passar vários dias longe da minha filha”, disse a potiguar, carioca por amor, que se cercou de mulheres na própria equipe.
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“Ao longo dessas duas décadas, lidei com muito assédio, misoginia e competição feminina estimulada por homens. A situação melhorou não porque eles pararam, mas porque nós começamos a nos impor”, enlaçou.
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