Depois do roupão de Zeca, é a vez de Tia Surica tirar o gorro do armário

Baluarte da Portela virou meme no ano passado após usar o acessório de frio e virou garota-propaganda do inverno carioca

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 Maio 2022, 15h22 - Publicado em 18 Maio 2022, 15h19
A imagem mostra o prefeito Eduardo Paes sentado ao lado de Tia Surica, segundos depois de levar um tapinha no pescoço
Gorrinho cinza: Tia Surica virou meme ao usar a peça em 2021 (Beth Santos/Divulgação)
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Com a queda de temperatura no Rio, que chegou a marcar menos de 12ºC nesta semana, Zeca Pagodinho já colocou o roupão e pegou sua tigela de canjica – e agora Tia Surica também resgata o seu gorro cinza para encarar o fio. Baluarte da Portela, Surica virou meme no ano passado após usar o seu gorro quentinho e chegou a virar garota-propaganda do inverno carioca nas redes sociais da prefeitura.

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Em entrevista ao Jornal Extra, a cantora de 81 anos disse que a frente fria a deixou resfriada, mas que ela tem se recuperado e se aquecido em sua casa em Madureira, na Zona Norte. Afinal, a artista precisa estar 100% durante suas duas apresentações em São Paulo, no Sesc Pompeia, neste sábado (21) e no domingo (22). “Vou a São Paulo no próximo fim de semana, e lá é mais frio que aqui. Vou tirar meu gorro do armário e levar”, disse Surica ao jornal.

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Nos shows, o público verá a artista cantar músicas do seu terceiro e último disco Conforme Eu Sou, com doze composições do também portelense Manacéia (1921-1995). “Estou muito satisfeita porque depois de velha estou fazendo sucesso! É como Nelson Cavaquinho falava: “Se alguém quiser fazer por mim, que faça agora. Me dê as flores em vida”, celebrou também em entrevista.

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Por enquanto, a pastora da Velha Guarda da azul e branco diz que permanece em casa assistindo novela e tomando uma boa sopinha de legumes. Cozinheira de mão cheia, a portelense é dona de uma famosa feijoada, declarada Patrimônio Histórico e Cultural do RJ em novembro de 2021.

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