Delegado lança workshop para os fãs de investigação criminal
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Hoje à frente da Delegacia de Homicídios, Brenno Carnevale, de 27 anos, que já foi o delegado mais jovem do Brasil (ele entrou para a academia aos 22), trava batalhas diárias contra o crime e a crise de credibilidade pela qual passa a polícia. Em 28 de outubro ele vai participar da primeira edição do Laboratório de Investigação Criminal, em Botafogo, evento aberto aos fãs do tema. Através de jogos, estudos de casos reais e palestras com inspetores treinados pelo FBI, será possível entender a lógica de um assassino e o trabalho dos investigadores. “A ideia é aproximar a polícia dos cidadãos e conscientizá-los de nossos desafios. Tem gente que acha que ligamos a sirene para fugir do trânsito”, diz. Além dos problemas estruturais, Carnevale cita a burocracia como grande vilã. “Há um caso que me tira o sono até hoje. Certa vez, levei um pedido de prisão ao juiz, mas ele não quis avaliar porque tinha passado do horário. Resultado: mais um suspeito de assassinato solto por aí.”
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