Após mortes de galinhas d’Angola, BioParque fecha temporariamente
Equipe técnica veterinária acionou protocolos de biossegurança; local passa por fiscalização sanitária

O BioParque do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte da cidade, está fechado temporariamente ao público para uma fiscalização sanitária. De acordo com a administração do parque, galinhas-d’angola foram encontradas mortas, e a equipe técnica veterinária acionou protocolos de biossegurança. A Secretaria municipal de Proteção e Defesa dos Animais (SMPDA) vai encaminhar uma equipe de fiscalização ao local ainda nesta sexta (18).
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“O BioParque do Rio está temporariamente fechado. Novas informações serão divulgadas em breve”, diz nota divulgada pelo parque, que durante as férias escolares de julho estava abrindo todos os dias, inclusive segundas e terças, quando normalmente fica fechado.
O BioParque do Rio foi inaugurado em 18 de março de 2021, data que marcou a conclusão de uma reforma local e a adoção do novo conceito de centro de conservação da biodiversidade. O novo espaço busca oferecer uma experiência mais imersiva, com foco em bem-estar animal, educação ambiental e pesquisa científica.
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O local onde está o BioParque abrigou durante décadas o Jardim Zoológico do Rio, administrado pela prefeitura da cidade. A história do local remonta à inauguração do espaço, em 1945, pelo então presidente Getúlio Vargas. Em 2016, o zoológico foi concedido à iniciativa privada e passou por uma ampla reforma, resultando na transformação para o BioParque.