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Reforma da Catedral do Rio inclui montagem de quebra-cabeças de vidro

Quatro grandes vitrais estão sendo revitalizados; são 2 040 pedacinhos coloridos desmontados e montados de novo com base em molde

Por Paula Autran
Atualizado em 1 ago 2025, 10h30 - Publicado em 1 ago 2025, 06h03
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Catedral: primeira grande revitalização da construção modernista, projetada pelo arquiteto Edgar de Oliveira da Fonseca e inaugurada em 1976 (Ernesto Carriço/Governo do estado do Rio de Janeiro/Divulgação)
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Prevista para ser finalizada no primeiro semestre de 2026, a reforma da Catedral de São Sebastião, no Centro, inclui a restauração dos quatro grandes vitrais, compostos de 2 040 pedacinhos coloridos, além da pintura da fachada com uma tinta especial, resistente à ação do tempo.

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Cláudio Sacramento: ‘Cerca de 80% dos vitrais estavam em estado de deterioração muito crítico’ (Ernesto Carriço/Governo do estado do Rio/Divulgação)

Com nomes relacionados à Igreja – santa, una, católica e apostólica -, os painéis têm 20 milímetros de espessura, 68 metros de altura, 20 metros de largura na base e 13 metros no cume. São peças de concreto armado com estrutura metálica interna, uma modalidade chamada de “dalle de verre” – “placa de vidro”, numa tradução livre do
francês.  “Cada um tem 51 linhas, com dez peças formadas por cinquenta pedaços de vidro, em média”, contabiliza o vitralista Cláudio Sacramento (no detalhe), que há 35 anos cuida da manutenção do local, à frente de uma equipe de seis pessoas.

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“Cerca de 80% dos vitrais estavam em estado de deterioração muito crítico”, conta ele, que segue uma planta numerada para pôr tudo de volta no lugar. Essa é a primeira grande revitalização da construção modernista, projetada pelo arquiteto Edgar de Oliveira da Fonseca e inaugurada em 1976.  A reforma, orçada em R$ 68,8 milhões, está a cargo do governo do estado, que também está restaurando a Catedral Presbiteriana, no Centro, e o Centro Ilé Asé Opó Afonjá, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

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