Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

O que estava fazendo o chefe do CV quando foi preso no Rio de Janeiro

Procurado em Mato Grosso, Boré foi surpreendido por policiais civis em Niterói enquanto tentava esconder a identidade com documentos falsos

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 set 2025, 11h52 - Publicado em 29 set 2025, 11h44
Sentado na areia e fingindo ser outra pessoa, Ederson Xavier de Lima, o Boré, foi preso em Niterói
Ederson Xavier de Lima, o Boré, fingiu ser outra pessoa ao ser preso neste domingo (28) em Piratininga (Internet/Reprodução)
Continua após publicidade

Líder do Comando Vermelho (CV) no estado de Mato Grosso, Ederson Xavier de Lima, conhecido como Boré, de 43 anos, foi preso neste domingo (28) no Rio,  durante uma tarde de lazer na Praia de Piratininga, em Niterói. Realizada pela polícia civil do Rio, a captura foi resultado de um trabalho de inteligência conduzido pelo Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC) e pela 1ª DP (Praça Mauá), em parceria com a Polícia Civil mato-grossense.

+Confirmado! Rio receberá jogo oficial da NFL; saiba onde será

No momento da ação, Boré estava sentado na areia ao lado de dois homens que ainda não foram identificados. À paisana, os policiais abordaram o criminoso, que estava sem camisa e usava short preto e boné vermelho. O grupo conversava de forma descontraída e consumia bebidas alcoólicas quando foi surpreendido por policiais civis à paisana, que cumpriram o mandado de prisão.

+Justiça da França retoma caso de voo da Air France que caiu no mar em 2009

Ao ser abordado, Ederson apresentou documentos falsos e se identificou como Victor Hugo Fernandes. A tentativa de se passar por outra pessoa não funcionou: os agentes confirmaram sua identidade e efetuaram a prisão. Além do mandado por tráfico, ele também foi autuado em flagrante pelo uso de documento falso. De acordo com a Polícia Civil, a operação faz parte da estratégia para evitar que foragidos de outros estados utilizem o Rio como esconderijo.

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

O criminoso, que é natural de Cuiabá (MT), já acumulava pelo menos oito registros criminais envolvendo tráfico de drogas, receptação, extorsão e participação em organização criminosa. Em 2013, a 13ª Vara Criminal de Cuiabá emitiu um mandado de prisão para cumprimento de condenação definitiva por tráfico, após ele ser flagrado com mais de dois quilos de cocaína e pouco mais de dois quilos de maconha. A pena fixada foi de sete anos e seis meses em regime fechado, além do pagamento de 750 dias-multa. A sentença também determinava a destruição das drogas apreendidas e o confisco de bens ligados ao crime.

+PUC-Rio enfim vai passar a oferecer graduação em medicina

Continua após a publicidade

Em 2019, Ederson e Alcir Batista de Oliveira Júnior foram condenados pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. O caso envolvia uma quitinete em Cuiabá usada como depósito de entorpecentes, apelidada por policiais de “escritório do crime”.

Compartilhe essa matéria via:

Os dois bandidos foram detidos juntos dentro de um carro, transportando um tablete da mesma droga localizada no imóvel, o que demonstrava atuação conjunta na comercialização. Dentro da quitinete, que passava por reformas, os agentes encontraram mais de 20 quilos de maconha, além de objetos usados em falsificação de documentos de veículos. As investigações mostraram que Ederson e Alcir mantinham uma parceria estável, com divisão de funções e objetivo claro de abastecer o tráfico.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do RJ

A partir de 32,90/mês