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De velório a biojoia, último adeus a pets está mais humanizado do Rio

Em seis meses, crematório urbano na Barrinha já foi o lugar da despedida de 345 animais, a maioria cães, mas também gatos, coelhos e até porquinhos-da-índia

Por Paula Autran
21 mar 2025, 06h09 •
Memo
Memo: 'Carioca gosta mesmo é de soltar as cinzas ao ar livre, em geral no parquinho em que o pet brincava', conta o empresário Leonardo Gandara (./Divulgação)
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  • A perda de um bichinho de estimação é sempre difícil. Mas o momento da despedida está cada vez mais humanizado. Inaugurado há seis meses, o Memo, primeiro crematório pet urbano da cidade, na Barrinha, já foi o lugar do último adeus a 345 animais, a maioria cães, mas também gatos, coelhos, passarinhos e até porquinhos-da-índia.

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    Com um forno com tecnologia capaz de tornar o processo sem fumaça nem cheiro, o espaço oferece
    comodidades como a coleta do pet e a sala de despedida — sim, 90% das famílias querem velórios,que já chegaram a reunir 30 pessoas e podem ser acompanhados por streaming. “Tanto que já vamos inaugurar uma segunda capela”, conta o empresário Leonardo Gandara. Com as cinzas, é possível ver crescer uma árvore, caso o tutor opte por uma biourna, que vem com sementes para ser enterrada, ou mesmo fazer uma biojoia.

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    “Percebemos é que o carioca gosta mesmo é de soltá-las ao ar livre, em geral no parquinho em que o pet brincava”, conta Leonardo. Mas também é possível fazer pingentes e anéis com chumaços dos pelos com que o crematório presenteia os clientes, num sachê.

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