Carta ao leitor: despedida de Preta Gil e Flip 2025
Na seara política, a Marquês de Sapucaí virou palco de uma queda de braço entre as esferas municipal e estadual
“A vida é uma dádiva, e muitas vezes não nos damos conta do quão lindo é o fato de estarmos vivos”, escreveu Preta Gil em meio à dura batalha contra um câncer agressivo no intestino.
+ Velório de Preta Gil: cortejo vai passar pelo circuito de megablocos
Ela faleceu no último domingo (20), aos 50 anos, despertando uma onda de homenagens. Amigos, familiares e fãs fizeram questão de agradecer por tudo o que viveram ao lado da artista, destacando sua generosidade, a coragem para defender seus ideais e a fé na vida.
+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui
Na coluna Beira-Mar, Marcela Capobianco destaca frases que são verdadeiras lições da existência da cantora e empresária, que, como disse seu pai, Gilberto Gil, “não levantava bandeiras, era a própria bandeira”.
Palavras tão corajosas certamente irão ecoar na 23ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, tema da reportagem de capa de Kamille Viola, que mergulhou na programação, este ano dedicada à poesia. A cultura também atravessa estas páginas com as novidades do Museu da Justiça, no Centro, e com os intérpretes de Libras que, com carisma e entrega, vêm roubando a cena em grandes shows.
Na seara política, a Marquês de Sapucaí virou palco de uma queda de braço entre as esferas municipal e estadual. Entre uma polêmica e outra, a geração Z, a turma dos 20 e poucos anos, inventa mais uma moda: festas diurnas regadas a café (spoiler: no Rio, o menu vai um pouco além e inclui álcool). Como ensinou Preta Gil, é sempre tempo de celebrar a vida.
Acordo pode acelerar indenização às famílias dos jovens mortos por PMs