Empresária leva golpe de entregador e encontra produtos à venda no Enjoei

Sócia da grife Wasabi, Daniela Sabbag teve produtos exclusivos enviados pela Lalamove que nunca chegaram ao destino e que agora estão em loja virtual

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 Maio 2024, 17h33
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Daniela Sabbag: sócia da Wasabi narrou golpe em vídeo publicado no Instagram da marca (Instagram/Reprodução)
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A grife carioca Wasabi levou um golpe ao utilizar a plataforma de entregas Lalamove: a mercadoria enviada de uma loja para outra da marca jamais chegou ao destino, e depois foi parar no Enjoei, site de venda de produtos usados. Em vídeo publicado no instagram da grife, a empresária e estilista Daniela Sabbag conta que as tentativas de contato com as duas companhias não deram em nada.

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As roupas deveriam ter sido enviadas da loja Fashion Mall para a do Shopping Leblon, que venderia os produtos com exclusividade. Por isso, explica Sabbag, é que foi possível indentificá-los, já que nenhum outro lugar possui os itens.

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Conforme a entrega não chegava no destino, a equipe da Wasabi telefonou para o motorista e descobriu que o telefone registrado não era dele. O contato com a Lalamove foi feito apenas pela internet, já que não é divulgado outro meio disponível, e a empresa pediu para que aguardassem por 48 horas pela resolução do caso.

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Quando entraram em contato, disseram que nada poderiam fazer e que havia um seguro de 400 reais a ser pleiteado. Daniela Sabbag afirma que prejuízo foi de 80 mil reais em mercadoria. Agora, ela busca que tanto a Lalamove como a Enjoei sejam responsabilizadas.

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“As coisas têm que ser mais bem reguladas. Se você, como empresa, cadastrou uma pessoa para trabalhar com você, e a gente está confiando nesse cadastro que você faz, você é responsável“, afirma a empresária sobre a Lalamove.

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“E a mesma coisa a Enjoei. A gente conta com o serviço da Enjoei, mas ela tem, de alguma forma, (que) ter critérios. E o critério, pelo visto, é nenhum. Como é que de uma hora para outras conseguem viabilizar e comercializar mercadoria roubada?”, continua.

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