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O que se sabe sobre caso de engenheira morta por rolo compressor em Macaé

Máquina teria perdido o freio e acertado Rafaela Martins de Araujo, que trabalhava em uma obra da Petrobras e morreu na hora; acidente foi nesta segunda (7)

Por Da Redação
8 out 2024, 17h15 •
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Rafaela Martins de Araujo: engenheira teve traumatismo craniano, mas não sofreu nenhuma fratura pelo corpo após atropelamento por rolo compressor (Redes sociais/Reprodução)
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  • Uma engenheira morreu depois de ser atropelada por um rolo compressor, nesta segunda (7), em Macaé, no Norte Fluminense. Rafaela Martins de Araújo, de 27 anos, estava trabalhando em uma obra para a Petrobras quando foi atropelada pelo veículo com o equipamento, que teria perdido o freio. O acidente ocorreu nas estradas de acesso aos galpões do terminal de Cabiúnas. O laudo do Instituto Médico-Legal diz que a vítima teve traumatismo craniano, mas não sofreu nenhuma fratura pelo corpo. O caso foi registrado na delegacia da cidade e está sendo investigado pela Polícia Civil.

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    De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), o rolo compressor teria perdido o freio. A jovem chegou a ser socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Lagomar, mas não resistiu e morreu. Segundo a polícia, a principal hipótese é a de falha mecânica no equipamento, mas não foi descartada a possibilidade de negligência por parte da empresa.

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    Rafaela nasceu em Suzano, em São Paulo, para onde seu corpo seguiu após ser liberado. Em nota, a Petrobras lamentou a morte da engenheira, disse que está prestando assistência à família da vítima e que irá formar uma comissão para investigar as causas do acidente. A engenheira era contratada pela empresa terceirizada MJ2 Construções, que presta serviço à Petrobras.

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