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Gripe aviária é confirmada no BioParque do Rio após morte de galinhas

O local será reaberto nesta quinta (24), mas Savana Africana, onde ficavam as galinhas, permanecerá interditado por duas semanas

Por Da Redação
Atualizado em 23 jul 2025, 11h08 - Publicado em 23 jul 2025, 10h50
Viver uma aventura radical no zoológico
BioParque: reabertura parcial após casos de gripe aviária (Rafael Catarcione/Riotur)
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Exames realizados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), do Ministério da Agricultura e Pecuária, em Campinas, São Paulo, confirmaram que a morte de nove galinhas d’Angola no BioParque do Rio foi causada por influenza aviária (gripe aviária).

O parque ficou fechado, por medida de segurança, desde a última quinta (17).

+ O que disse Gilberto Gil quando soube da morte de Preta

Autorizado a retomar a visitação, o BioParque será reaberto parcialmente nesta quinta (24).

A Savana Africana, onde ficavam as galinhas, permanecerá interditada por duas semanas, como medida preventiva, conforme protocolos de biossegurança, diz trecho da nota divulgada pelo BioParque.

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O caso é acompanhado por órgãos estaduais como a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) e a Superintendência de Defesa Agropecuária Estadual.

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Casos de transmissão do vírus H5N1 para humanos são raros. A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovo. No entanto, o monitoramento de pessoas que tiveram contato recente com os animais é realizado dentro do protocolo.

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A Secretaria Estadual de Saúde acompanha quinze pessoas que foram expostas ao contato com essas aves contaminadas. Durante uma janela de dez dias, se alguém apresentar algum sintoma respiratório, é aberto um protocolo de caso suspeito humano, e a pessoa é orientada a ficar em isolamento em sua própria residência.

Já a Secretaria de Estado de Agricultura, em conjunto com o Ministério da Agricultura e os responsáveis técnicos do parque, afirma que vem executando ações como o isolamento total da área afetada; monitoramento clínico de todas as aves; vistorias técnicas; rastreamento e controle de entrada e saída de materiais e pessoas.

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+ Morte de Ozzy Osbourne: as passagens do músico pelo Rio

Em junho, o Zoológico de Brasília ficou fechado para visitação após a confirmação da presença do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um irerê — ave silvestre que é espécie de marreco — encontrado morto no local.

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