Hipergamia é o relacionamento alternativo preferido dos jovens do Rio

Pesquisa realizada no estado com pessoas da Geração Z mostra que quase metade tem interesse em relações em que uma das partes oferece apoio financeiro à outra

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 mar 2025, 19h08 - Publicado em 26 mar 2025, 19h06
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Hipergamia: jovens da geração Z do estado do Rio valorizam modelo de relacionamento em que  (Andrea Piacquadio/Pexels)
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Quase metade dos jovens do Rio da Geração Z — entre 18 e 29 anos — demonstram algum interesse em hipergamia, modelo de relacionamento em que uma das partes oferece apoio financeiro à outra. O dado é de uma pesquisa inédita realizada pelo site MeuPatrocínio, dedicado a esse tipo de relação, em parceria com o Instituto QualiBest, sobre as novas formas de se relacionar entre os jovens no estado.

Com 48% de adesão, a hipergamia está em primeiro lugar entre os formatos de relacionamentos alternativos avaliados. Em segundo lugar, está o poliamor, escolhido por 31% dos que responderam. Em seguida, estão a agamia (30%), em que não há intenção de firmar relacionamentos românticos, por fim, e o micro romance, opção de 20% dos entrevistados.

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A pesquisa também apontou que a gentileza é a qualidade mais valorizada pelos jovens fluminenses na hora de encontrar um par. Sete em cada dez entrevistados citaram a característica, sendo que, para 45%, ela é a prioridade número um. Na sequência, aparecem educação (48%) e segurança emocional (41%).

Apesar de terem nascido em um mundo hiperconectado, 73% dos jovens da Geração Z no Rio disseram preferir conhecer pessoas presencialmente, principalmente pelo desejo de uma conexão mais emocional e direta. Para 36%, a troca “olho no olho” foi apontada como o principal motivo.

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Porém, o ambiente virtual tem bastante espaço, já que 17% dos entrevistados disseram passar mais de cinco horas por dia em relacionamentos virtuais. Segundo o especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, não existe mais relacionamento 100% presencial.

“O processo mais importante em um relacionamento é a comunicação, e a forma como as pessoas se comunicam hoje é majoritariamente virtual”, argumenta ele.

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Entre os 27% dos entrevistados que afirmaram preferir conhecer pessoas on-line, 39% justificaram a escolha pela possibilidade de filtrar perfis por afinidades e características, prática que é facilitada por plataformas de relacionamento.

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