De Gramado para Miguel Pereira: como será o hotel de luxo no Sul do estado
O projeto contempla também duas torres residenciais, com 60 apartamentos e toda a estrutura necessária, com playgrounds, piscinas e academia
Na próxima semana, será lançada com pompa e circunstância, em evento fechado para convidados no Copacabana Palace, a expansão do hotel Colline de France, de Gramado, no Rio Grande do Sul.
A filial do luxuoso empreendimento gaúcho pousará justamente em Miguel Pereira, cidade fluminense que vem fazendo investimentos para se tornar uma espécie de… Gramado fluminense.
O conceito seguirá à risca o que já faz sucesso no Rio Grande Sul, e a arquitetura do hotel será inspirada no movimento art déco francês da década de 1920. A propriedade vai ocupar cerca de 6 000 metros quadrados, contando com 34 suítes, piscinas interna e externa aquecidas, restaurantes e belos jardins.
O hotel já foi considerado o melhor do mundo pelo TripAdvisor. No Rio Grande do Sul, as diárias custam a partir de 1.700 reais para casais.
Na filial fluminense, proposta é aperfeiçoar os padrões já consagrados em Gramado, oferecendo aos hóspedes uma estrutura ainda mais completa e aconchegante, já que o projeto contempla também duas torres residenciais, ocupando uma área total de 22 000 metros quadrados.
Os edifícios, conectados ao hotel, terão 60 apartamentos e quatro mansões suspensas, localizadas na cobertura. Além disso, os prédios vão contar com toda a estrutura necessária, incluindo salão de festas, piscinas aquecidas, pub, salão de jogos, academia, playground, brinquedoteca e espaço gourmet.
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“Dessa vez decidimos ir além e apresentar também o projeto residencial, unindo nossa arquitetura única e atendimento personalizado para oferecer aos moradores nossos serviços exclusivos de hotelaria”, revela Clara Grings Tomazi, sócia do Colline de France, cujo investimento na empreitada, ao lado de Jonas Tomazi, deve superar 150 milhões de reais. A expectativa é de que o novo hotel gere cerca de 60 empregos, sem contar os postos de trabalho que surgirão durante a construção.
O valor do investimento do projeto, idealizado por Clara Grings Tomazi e Jonas Tomazi, deve superar os R$ 150 milhões e gerará aproximadamente 60 novos empregos após o início da operação, além de todos os postos de trabalho criados durante sua construção.