Lei obriga escolas a estamparem tipo sanguíneo nos uniformes

O texto não informa a punição prevista para quem descumprir a determinação

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 2 fev 2018, 10h49 - Publicado em 2 fev 2018, 10h49
 (Felipe Fittipaldi/Veja Rio)
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Assim como as fardas de policiais, os uniformes de escolas municipais públicas e particulares deverão trazer estampado no peito o tipo sanguíneo dos alunos. A novidade foi estabelecida pela Lei nº 6062, sancionada no plenário da Câmara dos Vereadores. Alguns colégios privados já comunicaram a medida aos pais. Na rede municipal, a Secretaria de Educação estuda usar carimbo ou caneta com tinta permanente. O texto não informa a punição prevista para quem descumprir a determinação. Em tempo: a prefeitura entregará os novos uniformes apenas em março, um mês depois do início do ano letivo, porque houve atraso na licitação.

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