Agora é oficial: lei que obriga microchipagem de animais é regulamentada

Cães e gatos do Rio precisam ter identididade digital, disponível nas unidades de atendimento veterinário do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
22 jan 2024, 13h26

Bichinhos de estimação agora terão obrigatoriamente que andar identificados por microchip na cidade do Rio. oi regulamentada pela Prefeitura, por meio de decreto publicado nesta segunda (22), a lei que estabelece a obrigatoriedade do Registro Geral de Animais (RGA).

Após o registro e a microchipagem de cães e gatos cariocas, os animais terão seus dados inseridos na plataforma digital Sisbicho, e o sistema emitirá um documento comprovante do RGA, na forma de carteira timbrada e numerada, encaminhada ao e-mail do tutor.

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O chip, do tamanho de um grão de arroz, será aplicado sob a pele do bicho de forma rápida e pouco invasiva, garante a prefeitura. Ele ficará disponível nas unidades de atendimento veterinário do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) e em ações itinerantes promovidas pela Secretaria Municipal de Saúde, que levarão o serviço à população.

Dessa forma, em caso de fuga, o animal poderá ser identificado pelo microchip por qualquer médico veterinário que tenha cadastro no Sisbicho. A medida também auxiliará no censo de cães e gatos cariocas e na formulação de políticas públicas no município.

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Agora, estabelecimentos e profissionais autônomos que fazem registro e microchipagem de animais devem se credenciar no Ivisa-Rio e cadastrar na plataforma Sisbicho todos os cães e gatos microchipados e registrados em seus bancos de dados.

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