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Mariana Aydar: “O carioca é o público mais sincero nos shows”

A cantora participou do projeto Cena Carioca, com a colunista Rita Fernandes, nesta segunda (24), no Instagram de Veja Rio

Por Bruna Motta
25 ago 2020, 11h23 • Atualizado em 19 out 2020, 14h59
Mariana Aydar: "Existe muito preconceito com o forró", disse a cantora (Autumn Sonnichsen/Divulgação)
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  • O projeto Cena Carioca, série de lives conduzida pela jornalista e colunista de Veja Rio Rita Fernandes no Instagram da publicação recebeu, nesta segunda (24), a cantora Mariana Aydar.

    Após ter tido a Covid-19 – Mariana e a filha foram infectadas mesmo cumprindo quarentena em casa – a artista tem feitos várias lives musicais. À frente de uma banda de forró, ela não deixou a paixão de lado durante a pandemia e já até organizou um ‘arraiá’ em casa.

    Durante o papo, a paulista revelou como se aproximou do gênero musical.

    Confira abaixo trechos da conversa:

    Virada para o forró

    “O gênero sempre teve presente na minha vida, mas eu ainda não tinha feito um projeto dedicado a isso. Minha ligação começou muito nova. Minha mãe foi empresária de vários artistas nos anos 80 e um deles era o Luiz Gonzaga. Aos 7 anos, quando eu o conheci, me apaixonei. Entrei pela porta da frente, bem sortuda. Quando o forró chegou em São Paulo com força no final dos anos 90, comecei a ir em festas e nunca mais parei”.

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    Forrozinho

    “Criei um bloco de música nordestina com tudo que tem direito: axé, arrocha, forró, maracatu. Estamos indo para o quarto ano – se tiver carnaval em 2021. Esse ano não tivemos festa de São João e já foi muito triste. É um bloco muito especial para mim porque eu passei minha adolescência inteira na Bahia atrás de trio elétrico. Quando o carnaval começou a acontecer mesmo em São Paulo fiquei com vontade de colocar meu bloco na rua, literalmente. É uma homenagem ao povo nordestino”.

    Pai e filha

    “Meus pais sempre me deixaram ser eu mesma. Você vê, meu pai é roqueiro e minha rebeldia foi gostar de forró. Meu pai odeia sanfona… Freud explica (risos). E ainda assim, ele sempre deixou eu ser eu. Quando eu era adolescente ele me disse: sexo e drogas, sim. Música baiana, não. Mas não teve jeito (risos) ”.

    Criação na pandemia

    “Fiz sete novas músicas. Fiquei na Bahia por quatro meses, então quando ia para a praia para espairecer, sempre acabava saindo uma coisinha. Estava na ‘noia’ da produtividade criatividade. Entendi também que a composição é metade inspiração e metade transpiração. Não adianta só sentir, tem que se debruçar sobre as músicas. Bati muito a cabeça para compor”.

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    Novas parcerias

    “Tenho várias músicas inacabadas. De vez em quando dou uma engasgada. Numa dessas situações, decidi: vou divulgar na internet que busco parcerias para uma composição. Recebi um monte de ideias legais. Tinha que escolher uma e escolhi o Rodrigo Rodrigues, de Porto Alegre. Terminamos juntos a música Pensador”.

    Rio

    “O público mais sincero é o carioca. Quando o show está bom a gente já entende logo, e se estiver ruim também fica fácil saber. Fiz um show no fim do ano no Circo Voador, foi maravilhoso. Amo cantar nessa terra”

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    Covid-19

    “Fui uma paciente assintomática, mas a Brisa, minha filha de 7 anos, ficou muito mal. Ela adoeceu primeiro. Fiquei preocupada, fui fazer o teste e deu positivo”

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