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Mortes violentas crescem 7,5%, no Rio, em 2017

Em dezembro do ano passado, foram registradas 66 vítimas a menos de mortes violentas no estado, 10,9% menos que no mesmo mês de 2016

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 jan 2018, 16h13
Uma mão segurando uma arma preta
Mortes violentas: Rio voltou a ser o 3º estado com maior número absoluto de mortes violentas no Brasil. (Arquivo/Agência Brasil)
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O Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgou nesta quinta (18) que os casos de letalidade violenta (soma de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e homicídio decorrente de oposição à intervenção policial, no Rio de Janeiro, tiveram aumento de 7,5%, em 2017, em relação a 2016, passando de 6.262 para 6.731.

Em dezembro do ano passado, foram registradas 66 vítimas a menos de mortes violentas no estado, uma queda de 10,9% em relação ao mesmo mês de 2016. Segundo o ISP, as maiores reduções ocorreram em Irajá, Vicente de Carvalho, Vila Kosmos, Colégio, Vila da Penha, Vista Alegre, Anchieta, Guadalupe, Parque Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Acari, Barros Filho, Costa Barros, Parque Colúmbia, Pavuna, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Vila Militar, Bangu, Gericinó, Padre Miguel e Senador Camará.

Roubos e apreensão de fuzis

Outro crime que também cresceu no estado do Rio em 2017 foi o roubo de veículo, com alta de 30,4%. No ano passado, foram roubados 54.367 ante 41.696 no ano anterior. O roubo de carga teve aumento de 7,3%, passando de 9.874 casos em 2016 para 10.599 em 2017.

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Os roubos de rua (soma de roubo a transeunte, roubo de aparelho celular e roubo em coletivo) tiveram queda de 1,1% no ano passado. Foram 127.098 casos em 2016 e 125.698 no ano passado.

O levantamento também verificou que em 2017 foram apreendidos 499 fuzis no estado, o maior número registrado em toda a série histórica do Instituto de Segurança Pública, que teve início em 2007. Foram 130 fuzis a mais em relação ao ano de 2016.

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