O curioso perfil do viajante do estado do Rio

De cotação para banheira cheia de Nutella a quartos afastados em um mesmo hotel, os pedidos mais inusitados do turista fluminense

Por Luna Vale
Atualizado em 3 abr 2017, 14h48 - Publicado em 1 abr 2017, 00h13
VITOR MARTINEZ
(Vitor Martinez/Veja Rio)

Agência de viagens de luxo ba­sea­da na capital paulista, a Zarpo pesquisou seu cadastro com 1 milhão de clientes e colheu dados curiosos que alimentam a folclórica rixa entre Rio e São Paulo. Segundo o estudo, turistas fluminenses gastam mais do que os paulistas e tratam os atendentes de forma mais calorosa do que seus vizinhos. Também somos mais criativos na hora de fazer pedidos especiais. Antes que o orgulho suba à cabeça dos cidadãos do Rio, seguem dois exemplos dos nossos “pedidos especiais”. Um usuário, acredite, queria saber quanto custaria encher uma banheira de Nutella durante a hospedagem. As negociações até avançaram, mas o hotel se recusou a fazer a cotação do serviço. Outro viajante, ao reservar dois quartos, exigiu que ficassem o mais longe possível um do outro. O motivo: um dos cômodos seria para a sogra.

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