OAB suspende registro de Adriana Ancelmo

A partir da decisão a ex-primeira dama não pode trabalhar como advogada por 90 dias

Por Redação Veja Rio
13 dez 2016, 19h33
Adriana Ancelmo
Adriana Ancelmo (Reprodução / Internet/Reprodução)
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Acusada de fazer parte do esquema de corrupção que desviou R$ 224 milhões das contas do estado, a ex-primeira dama Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, teve seu registrou da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) suspenso preventivamente. Ela está presa no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste, desde a terça-feira da semana passada.

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Em nota, a OAB-RJ informou que o Tribunal de Ética e Disciplina (TED) decidiu na sessão na segunda (12), por unanimidade, suspender preventivamente a inscrição da advogada de Adriana. A partir desta decisão, ela perde provisoriamente o vínculo profissional por 90 dias, que proíbe que exerça a profissão, sem perder a carteira da OAB, que dá o direito a ficar em uma sala de Estado Maior, ao invés de cela. O caso de perda do registro só acontecerá após o processo ser transitado em julgado. 

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