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ONG carioca luta contra extinção de flores nativas

As espécies Cattleya guttata e Cattleya intermedia sumiram das praias cariocas devido à degradação da restinga

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 1 jun 2018, 08h00 - Publicado em 1 jun 2018, 08h00
 (Acervo BrBio/Divulgação)
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Nativas do litoral das regiões Sudeste e Sul, as coloridas Cattleya guttata (na foto) e Cattleya intermedia sumiram das praias cariocas devido à degradação de seu hábitat, a restinga. Há resquícios de sua presença, porém, na Região dos Lagos, no Parque Estadual da Costa do Sol. Na lista de espécies vulneráveis da flora brasileira, as duas flores inspiraram o projeto Restinga Viva, do Instituto Brasileiro de Biodiversidade, contemplado por edital pela Sociedade de Orquídeas de San Diego, entidade americana de conservação. Com o prêmio, a ONG carioca vai realizar ações de conscientização e de monitoramento.

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