Brilho próprio: Paolla Oliveira é a nova rainha de honra da Grande Rio
Acervo inédito de objetos de umbanda e candomblé; tendências da moda e novidades no teatro estão entre os destaques da semana
A quadra da Grande Rio ferveu no último dia 20. No palco, Paolla Oliveira — soberana entre 2009 e 2010 e de 2020 a 2025 — passou a faixa de rainha de bateria para a influenciadora Virginia Fonseca. O público, no entanto, não queria saber de despedida: em coro, o grito era “fica, Paolla”. E ela fica — agora como rainha de honra.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Depois de encarar a personagem mais desafiadora da carreira, a complexa Heleninha Roitman do remake de Vale Tudo, papel que exigiu dela horas de estudo e nervos de aço diante das críticas, a atriz de 43 anos se prepara para curtas férias ao lado do marido, o sambista Diogo Nogueira, antes de voltar ao set, em 2026. É dela o perfil de capa assinado por Natália Boere: destemida, aplicada, dona de uma alegria contagiante e de um brilho que não se apaga, Paolla é apontada por colegas como uma das maiores de sua geração.
Na mesma edição, VEJA RIO lança luz sobre um tema que se arrasta há décadas: um precioso acervo de objetos sagrados de umbanda e candomblé jamais exibido em sua totalidade.O teatro, a arte mais viva de todas, ganha um festival para chamar de seu.
No terreno da moda, a geração alfa — decidida e em plena transição — começa a ditar tendências que já atraem grifes cariocas. E, no front da longevidade, surgem novas formas de viver para espantar a solidão. Boa leitura!