Contagem progressiva: visitação aos novos parques do Rio em alta
Aterro e Lagoa são hors-concours, mas espaços como o Rita Lee se destacam entre os dez mais frequentados não só por cariocas, mas também por turistas
O Aterro do Flamengo e a Lagoa Rodrigo de Freitas são hors-concours, mas os novos parques do Rio se destacam entre os dez mais frequentados não só por cariocas, mas também por turistas. Fora do que se chamaria de circuito Elizabeth Arden dos espaços públicos arborizados, o Parque Olímpico Rita Lee, na Zona Sudoeste, por exemplo, recebeu 24 4921 pessoas de fora da cidade entre janeiro e setembro, chegando em quarto lugar no ranking do Observatório do Turismo, braço de inteligência de dados da Secretaria municipal de Turismo, à frente da Quinta da Boa Vista (187.526).
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No total de visitantes, que inclui ainda os moradores da região, o Parque Madureira, na Zona Norte, é quem ocupa esta posição, com 3,1 milhões. Contabilizá-los foi possível graças à tecnologia pioneira no Brasil que usa geolocalização via telefonia celular para mapear a mobilidade turística com precisão inédita. “Até 2023, a gente só contava com informações como as dos aeroportos e hotéis. Mas e quem viesse de carro e ficasse na casa de um amigo, como aferir?”, relembra a secretária municipal de Turismo, Daniela Maia.
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Da mesma forma, conferir a visitação de espaços sem catracas não era possível. “Foi legal ver como eles despertam o interesse de tanta gente”, diz ela, ressaltando que estes locais, hoje com eventos e shows, ganharam mais relevância depois da pandemia e diante dos desafios climáticos.





