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Como será a primeira Ilha Museu do Brasil, prestes a inaugurar em Niterói

Obras na famosa Ilha da Boa Viagem, que funcionará como um museu a céu aberto, deverão ser concluídas até o fim de agosto

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
8 ago 2023, 14h55 • Atualizado em 8 ago 2023, 15h01
Foto mostra capela da Ilha de Boa Viagem
Ilha de Boa Viagem: capela será reaberta com nova iluminação e pintura (./Divulgação)
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  • A cidade de Niterói ganhará em breve a primeira Ilha Museu do Brasil. De acordo com a prefeitura, as obras na Ilha da Boa Viagem deverão ser concluídas até o fim de agosto, possibilitando que visitantes finalmente conheçam o espaço.

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    Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Ações Estratégicas, por meio de uma parceria com a Unesco, o projeto propõe experiências interativas desde a entrada da Ilha, tornando o local uma espécie de museu a céu aberto. “A ideia é levar eventos e exposições para esse espaço que é uma joia da nossa cidade. O projeto vai aproveitar o potencial turístico, preservar as riquezas naturais e realçar o valor histórico e cultural da Ilha da Boa Viagem”, explicou o prefeito Axel Grael.

    A capela da ilha está com obras em estágio avançado e ficará 100% reformada após a finalização do piso, instalação da iluminação e pintura geral. Construída em 1650, em um estilo colonial, a igrejinha foi destruída durante a invasão francesa de 1711 e reconstruída em 1780 com um novo estilo neoclássico.

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    O atual restauro da capela contemplou a adequação da instalação elétrica, colocação de ar-condicionado, nova iluminação e instalação de banheiros. Está em andamento ainda o conserto de um poço ao lado da igreja, que se transformará em uma cisterna dividida em água pluvial e potável, para abastecer a igreja, o fortim e o castelo.

    O fortim, que a princípio servia de suporte para o Forte do Gragoatá, estava em ruínas quando as obras começaram. Ele foi restaurado a partir dos vestígios da construção e transformado em um espaço de contemplação. O espaço ganhou pintura, drenagem e instalação de câmaras, além de ter o emboço recuperado e e o piso recomposto em terracota. Já o castelo, que será a sede de um museu com uma sala de exposição e cafeteria, precisa ainda de um novo piso e da finalização do trabalho de pintura.

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    O conjunto arquitetônico e paisagístico da Ilha da Boa Viagem é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e teve seu projeto de restauração aprovado pela instituição. Para executar a reforma, a prefeitura de Niterói precisou desembolsar recursos próprios no valor de R$ 5,5 milhões.

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