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Pais registram queixa contra padre que não falou nome de bebê em batismo

O caso está sendo investigado pela Decradi, Delegacia de Crime Raciais e delitos de Intolerância

Por Da Redação
Atualizado em 28 ago 2025, 14h34 - Publicado em 28 ago 2025, 14h33
bebe-yaminah
Padre teria se recusado a falar nome de bebê durante batizado (TV Globo/Reprodução)
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Um suposto ato de discriminação que ocorreu durante o batizado de um bebê no último dia 16 em uma igreja católica no Leblon, na Zona Sul do Rio, está sendo apurado pela Polícia Civil. De acordo com os pais de Yaminah, David Fernandes e Marcelle Turan, o padre teria se recusado a falar o nome da menina, por não ser de origem cristã. O caso está sendo investigado pela Decradi (Delegacia de Crime Raciais e delitos de Intolerância) após os genitores registrarem queixa.

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Representante dos pais de Yaminah, o advogado Diogo Ferrari declarou, por meio de nota, que “o sacerdote se recusou a pronunciar o nome da criança por este não ser de origem cristã. O que deveria ser um momento de fé e espiritualidade transformou-se em constrangimento e exclusão”.
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Também em nota, a Arquidiocese do Rio negou a acusação e afirmou que o nome da criança foi mencionado em um momento da celebração e que também consta no livro paroquial, assim como no certificado de batismo entregue a David e Marcelle.

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Segundo a arquidiocese, que repudiou qualquer forma de discriminação, “sacerdotes podem oferecer orientações pastorais sobre a escolha de nomes, mas estas têm caráter exclusivamente aconselhativo e jamais constituem impedimento ou recusa do sacramento”.

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Popular em comunidades muçulmanas, o nome Yaminah simboliza prosperidade e justiça e tem variantes como Amina. Evitar nomes que não sejam cristãos é uma recomendação do Código de Direito Canônico, mas não uma obrigação.

 

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