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Ranking: os bairros com mais registros de roubo de celular no Rio

Centro lidera casos de crimes contra pedestres em 2024 e registra alta expressiva nos furtos de aparelhos em comparação ao ano anterior

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 jul 2025, 12h25
Roubo de celular no Centro
Furtos: Centro da cidade é o lider no ranking dos bairros com maior número de roubos registrados em 2024 (Internet/Reprodução)
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Acima de todos os outros bairros cariocas, o Centro é, hoje, o território com mais roubos registrados no último ano. Foram mais de 3,5 mil ocorrências de assaltos a pedestres e furtos de celulares em 2024, colocando a região no topo dos índices desses dois crimes. Só os roubos de aparelhos cresceram 55% em relação a 2023.

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Mesmo sendo uma área de grande circulação diária, com trabalhadores e visitantes frequentando seus centros comerciais e empresariais, o número oficial de moradores — cerca de 23,6 mil, segundo o último Censo — ajuda a dimensionar o impacto da violência. Considerando apenas os roubos a pedestres, houve um caso para cada 12 moradores, uma das taxas mais altas do Rio.

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Os dados fazem parte do Mapa do Crime, levantamento do jornal O Globo baseado em registros do Instituto de Segurança Pública (ISP-RJ). O estudo reúne informações sobre quatro tipos de ocorrência: roubos a transeunte, de celular, em transportes públicos e de veículos, oferecendo um panorama detalhado da violência em 147 bairros da cidade.

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No ranking de roubos de celular, o Centro do Rio aparece disparado na liderança, com 1.622 ocorrências no ano passado — o equivalente a um roubo para cada 15 moradores e quase o triplo do segundo colocado, a Tijuca, que registrou 581 casos.

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O levantamento também aponta que os roubos de veículos mais que dobraram na região, saltando de 47 para 123 registros entre 2023 e 2024. Já os crimes em transportes públicos, como ônibus e vans, também cresceram mais de 40% no período, passando de 165 para 233 casos.

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Para entender as estatísticas, vale lembrar: o roubo a pedestre — também chamado de roubo a transeunte — engloba a subtração de qualquer bem pessoal mediante ameaça ou violência, como bolsas, carteiras ou joias. Já o roubo de celular se refere especificamente aos casos em que o aparelho é o alvo, muitas vezes alimentando mercados paralelos e esquemas de revenda ilegal ou desmonte para venda de peças.

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