Rio ganha iniciativa para monitoramento e preservação da vida marinha

A iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente em parceria com o AquaRio busca promover ações e políticas de proteção ao litoral carioca

Por Luiza Maia
Atualizado em 9 jun 2021, 13h31 - Publicado em 9 jun 2021, 13h28
peixe com as cores branca e amarela
Núcleo de Vida Marinha: iniciativa é realizada no começo da Década dos Oceanos (2021-2030), estabelecida pela ONU (Alexandre Macieira/Riotur)
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Anunciado nesta terça (8), data em que é comemorado o Dia Mundial dos Oceanos, a criação do Núcleo de Vida Marinha da cidade do Rio, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente em parceria com o AquaRio, será responsável por ações de preservação e monitoramento de espécies ameaçadas nos 246 quilômetros do litoral carioca.

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O projeto faz parte da preparação para o Rio+30 Cidades, previsto para o primeiro semestre de 2022, que vai reunir lideranças para discutir o papel das cidades no enfrentamento das mudanças climáticas, além de celebrar os 30 anos da Conferência Rio 92.

“A criação do núcleo na Década dos Oceanos da ONU coloca a cidade na vanguarda climática, retomando o seu protagonismo ambiental”, afirma Eduardo Cavaliere, secretário de Meio Ambiente.

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Por meio de estudos sobre a conservação da biodiversidade marinha realizados ao longo de quase cinco anos, o AquaRio oferecerá apoio técnico ao projeto. Hoje, a instituição conta com 35 pesquisas em andamento, como sobre a restauração de recifes de corais.

O objetivo é também firmar parcerias com universidades, ONGs e grupos da sociedade civil para o desenvolvimento de ações e políticas de proteção ao ecossistema marinho.

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“A criação do núcleo vem fortalecer e estabelecer novas parcerias entre a ciência e a gestão de políticas públicas para os oceanos. É a junção da ciência que precisamos com o oceano que queremos”, afirma Simone Pennafirme, gerente do núcleo e doutora em Biologia Marinha pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

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