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Serial killer: universitária é suspeita de matar quatro pessoas no Rio

Acusada de envenenar as vítimas, ré teria recebido ajuda da irmã gêmea e da filha de um dos mortos

Por Da Redação
13 out 2025, 12h23
Serial Killer: Ana Paula Veloso Fernandes é acusada pela morte de quatro pessoas por envenenamento
Serial Killer: Ana Paula Veloso Fernandes é acusada pela morte de quatro pessoas por envenenamento (Reprodução/Internet)
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Matriculada no curso de Direito de uma universidade particular, Ana Paula Veloso Fernandes, 35 anos, foi presa sob acusação de ter matado quatro pessoas por envenenamento no Rio e em São Paulo. na justiça, a universitária é considerada uma serial killer pelo Ministério Público (MP) e teria realizado os crimes entre janeiro e maio deste ano. 

As vítimas são Marcelo Hari Fonseca e Maria Aparecida Rodrigues, mortos em Guarulhos, o tunisiano Hayder Mhazres, em São Paulo, e o idoso Neil Corrêa da Silva em Duque de Caxias, no Rio.  O MP aguarda os resultados da perícia para confirmar se a causa das mortes teria sido o envenenamento e de que procedência. Três corpos serão exumados para análise. 

Segundo a Promotoria, há suspeita de que Ana Paula teve ajuda da irmã gêmea, Roberta Cristina Veloso Fernandes, e de Michelle Paiva da Silva, 43 anos, filha de uma das vítimas, na execução dos crimes. As duas também foram presas em uma operação conjunta das polícias civis do Rio e de São Paulo.

Ana Paula, Roberta e Michelle são investigadas pela polícia que apura a motivação dos crimes e se há outras vítimas. Para os promotores Rodrigo Merli Antunes e Vania Caceres, autores da denúncia, Ana Paula é uma assassina em série. Segundo as investigações, a intenção do crime seria para ficar com os bens das vítimas. “Além da gravidade em concreto das infrações cometidas ser indiscutível, bem como de estarmos diante de uma serial killer”, escreveram os representantes do Ministério Público de Guarulhos, que pediram a prisão preventiva da acusada

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Ana Paula foi presa no início de julho deste ano. Na ocasião, ela teria confessado à polícia que tentou envenenar o bolo de uma confraternização da sua turma. De acordo com os agentes, ela teria armado um plano para se vingar da esposa de um policial militar, com quem teve uma relação extraconjugal. “Ela colocou esse bolo envenenado supostamente para tentar incriminar uma terceira pessoa. Através de um inquérito, a gente chegou à conclusão de que Ana Paula não era vítima e sim serial killer”, disse o delegado do caso Halisson Ideiao Leite, do 1º Distriro Policial de Guarulhos, em entrevista à TV Globo. 

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Após investigação, em setembro, a justiça decretou a prisão de Ana Paula pelos assassinatos do dono do imóvel para quem a jovem pagava aluguel, de uma amiga, de um aposentado e de um namorado. “Na verdade, ela matou quatro pessoas. Entre elas, está o Neil, que, a mando da própria filha, que pagou e financiou a viagem dela de Guarulhos para o Rio para executar o próprio pai”, acrescentou o delegado. 

Atualmente, a está detida em uma unidade prisional em São Paulo. 

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