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Zona Norte tem volume de chuva esperado para o mês

O registro foi na madrugada desta segunda (20). Na Baixada Fluminense, houve alagamento em vias

Por Redação VEJA RIO
20 nov 2017, 13h07
Na Baixada Fluminense, vias alagadas deixaram carros quase submersos (TV Globo/Reprodução)
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Na madrugada desta segunda (20), o temporal que atingiu o Rio teve volume equivalente ao que era esperado para o mês inteiro, sobretudo na Zona Norte, a região mais afetada pela intensa chuva. Na Baixada Fluminense, algumas vias chegaram a ficar alagadas, com carros praticamente submersos.

Em função do temporal, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio decretou Estágio de Atenção, à 1h50. Trata-se do segundo nível em uma escala de três e significa a possibilidade de chuva moderada, ocasionalmente forte, nas próximas horas. De acordo com informações do Alerta Rio, a causa de tanta chuva foi a atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que provoca pancadas com intensidade forte em pontos das Zonas Norte e Oeste, e fraca a moderada nos outros lugares do município.

Segundo o Centro de Operações, Anchieta, Penha, Irajá, Grande Méier, Madureira, Piedade e Ilha do Governador, ambos na Zona Norte, lideraram os registros de maiores volumes de chuva. No entanto, houve temporal também em Jacarepaguá e no Recreio, na Zona Oeste.

Diante do estágio de atenção, veja as ações preventivas recomendadas pela Prefeitura do Rio:

Permaneça ou procure um local seguro. Evite áreas sujeitas a alagamentos e/ou deslizamentos;

Verifique se há sinais de rachaduras em sua residência. Ao perceber trincas ou abalo na estrutura, acione a Defesa Civil pelo número 199 e evite ficar em casa;

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Moradores de áreas de risco precisam ficar atentos aos alertas sonoros. O acionamento das sirenes indica perigo de deslizamento. As pessoas devem se deslocar para os pontos de apoio estabelecidos pela Defesa Civil Municipal. Os locais são informados pelo número 199;

Redobre atenção ao dirigir. Em caso de chuva, as pistas ficam escorregadias e podem conter bolsões d’água. Mantenha os faróis acesos;

Em casos de ventos fortes e/ou chuvas com descargas elétricas, evite ficar próximo a árvores ou em áreas descampadas;

Evite colocar o lixo nos pontos de coleta. A água da chuva pode levar o lixo a entupir bueiros e galerias;

Fique atento às informações divulgadas pelos veículos de comunicação;

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Se necessário, use os telefones de emergência 193 (Corpo de Bombeiros), 199 (Defesa Civil) ou 1746 (Central de Atendimento da Prefeitura);

 

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