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Antônia Fontenelle roda o Brasil com peça e quer lançar biografia

Leia na coluna Beira-mar

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 Maio 2017, 13h30 - Publicado em 6 Maio 2017, 13h30
 (Tatiana Bione/Divulgação)
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Tem gente que acredita que rir é o melhor remédio. Antônia Fontenelle está nesse time. Rodando o Brasil com a peça Sincericídio, a atriz e apresentadora estreia nos palcos do Rio em julho com o espetáculo. “Resolvi me zoar e falar mal de mim mesma. Cansei de acordar com meu nome envolvido em confusões ou de ser rotulada de interesseira”, afirma. “Um dia, o Rodrigo Faro me viu chorando por causa de uma fofoca a respeito da pensão do Marcos Paulo, meu falecido marido, e disse que eu precisava rentabilizar os boatos. É o que estou fazendo”, diz ela, que também está escrevendo uma biografia. “Vou mostrar quem realmente sou, com provas documentais.” Antônia falou a VEJA RIO.

Fofocas “Teve uma vez que fui dormir mãe de família e no outro dia acordei sapatão assassina. Uma notícia dizia que eu era gay e outra que eu havia partido para cima de um deputado num estacionamento.”

Pensão “Esse direito me foi dado após a morte do Marcos Paulo. Não posso abaixar a cabeça. Até a Renata Sorrah, ex-mulher dele, já me ligou dizendo que lamentava a situação, mas que ela não consegue controlar a filha, uma das que brigam comigo no processo.”

Dinheiro “Nunca fui sustentada por homem porque eu nunca quis. Não sou consumista. Primeiro, porque não tenho dinheiro. Segundo, porque não é da minha personalidade. Uma vez, quando Marcos e eu viajamos para Saint-Tropez, ele levou três malas; eu, apenas uma.”

Trabalho “Não me dão grandes oportunidades. Na Globo, sei que eu não piso por causa da Flávia Alessandra, outra ex do Marcos. Mas morrer de fome é que não vou. Se for preciso, viro consultora de imagem, apesar de a minha não ser das melhores.”

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Príncipe encantado “Isso não existe. Assim como não existe homem fiel. As mulheres também andam bem safadas, vão para a noitada beber até vomitar e pegar cinco homens numa noite. Não respeito essas mulheres. Prefiro ser chamada de machista do que de p… .”

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