Antônio Rodrigues, dono dos bares Belmonte, abre restaurante japonês e defende mão de obra nordestina
Dono da rede de bares Belmonte, Antônio Rodrigues, de 47 anos, vai apostar novamente no ramo de restaurantes, ainda que a sua empreitada com a chef Kátia Barbosa, do Aconchego Carioca, não tenha dado certo no Leblon. “A gente não pode acertar em tudo, né?”, despista, enquanto aposta as fichas no japonês Umai, no […]
Dono da rede de bares Belmonte, Antônio Rodrigues, de 47 anos, vai apostar novamente no ramo de restaurantes, ainda que a sua empreitada com a chef Kátia Barbosa, do Aconchego Carioca, não tenha dado certo no Leblon. “A gente não pode acertar em tudo, né?”, despista, enquanto aposta as fichas no japonês Umai, no Centro. “Meus filhos gostam de comida japonesa, e resolvi ver qual é. Eu também curto, mas tem coisa que desce muito melhor do que peixe cru”, diverte-se o cearense radicado no Rio, fã de arroz com feijão e batata frita. Para a nova cozinha, ele levou o chef Takashi, ex-sushiman do Azumi, em Copacabana, mas a mão de obra continua essencialmente nordestina. “É um pessoal que gosta muito desse ramo, e trabalha nos fins de semana. Se não fosse por eles, o carioca não teria diversão”, atesta ele, que nem pensa em sair de trás do balcão: “Adoro ser psicólogo de cachaceiro”.
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