Lu Lacerda
Por Lu Lacerda
SEGUIR
SEGUINDO
15ª edição da ArtRio: muito além da Marina
A feira convidou um grupo de 100 pessoas influentes das artes para visitar e conhecer melhor a arte brasileira, com 80% de estrangeiros
Continua após publicidade
Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
Continua após a publicidade
A ArtRio encerrou nesse domingo (14/09), com aplausos dos galeristas e do público nos dois pavilhões da Marina da Glória — celebrando 15 anos no cenário artístico carioca. Sob a administração da Dream Factory, tendo à frente a diretora artística Maria Luz Bridger, a edição trouxe muitas novidades, como melhorias na infraestrutura, presença de restaurantes em vez de food trucks e uma programação ampliada além da geografia da Marina, com eventos em toda a cidade.A feira convidou um grupo de 100 pessoas influentes das artes para visitar e conhecer melhor a arte brasileira, com 80% de estrangeiros entre colecionadores, curadores e membros de conselhos de grandes museus e instituições — representantes de Fundação Gugghenheim (EUA), Tate Modern (Londres), Moca LA (Los Angeles), Museu Tamayo (Cidade do México) e Lise Willhelmsen Art Award (Noruega). Não pode divulgar os nomes a pedido deles. Que tal? Todos visitaram ateliês e coleções privadas, Inhotim (MG) e pontos turísticos, como o tradicional nascer do sol no Corcovado. Foram mais de 150 eventos em todas as regiões do Rio, incluindo todos os equipamentos culturais municipais cariocas.
Segundo os balanços preliminares, a feira recebeu 55 mil mil visitantes, com resultado foi avaliado pela organização como ótimo, com galeristas satisfeitos. Outro ponto: o Prêmio FOCO, de incentivo à produção artística nacional, recebeu quase 500 inscrições de 23 estados, e premiou três nomes que ganharão residências artísticas.
Fora que virou um programa com a cara da cidade, além de tudo, com passeadores às vezes nem tanto da arte, mas do Rio. E, claro, a arte de ser carioca.
Publicidade
