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Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

“Amor de Índio”: pedido de casamento entre indígenas no MAR

Ao som de "Amor de Índio", com Maria Gadú, ativista indígena pede a namorada em casamento

Por lu.lacerda
Atualizado em 18 ago 2025, 19h20 - Publicado em 18 ago 2025, 18h30
Jaciara Borari pediu a namorada Vall Munduruku em casamento durante o festival
Jaciara Borari pediu a namorada Vall Munduruku em casamento durante o festival  (Carlos Pinho/Divulgação)
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Maria Gadú com as integrantes do Suraras do Tapajós, primeiro grupo feminino de carimbó indígena do Brasil, nascido em Alter do Chão
Maria Gadú com as integrantes do Suraras do Tapajós, primeiro grupo feminino de carimbó indígena do Brasil, nascido em Alter do Chão (Juliana Glória/Divulgação)

“Sim, todo amor é sagrado…” Ao som de “Amor de Índio” (Beto Guedes), Maria Gadú cantou no museu durante pedido de casamento das ativistas indígena Jaciara Borari e Vall Munduruku – ambas do Suraras do Tapajós, primeiro grupo feminino de carimbó indígena do Brasil, nascido em Alter do Chão (PA) — nesse domingo (17/08), no Festival Toca, no MAR (Museu de Arte do Rio).

“Foi a minha vez da revanche do amor. No pedido com Paulinha (a artista Ana Paula Popi, sua mulher), em 2023, essas duas grandes amigas estavam presentes”, disse Gadú antes da canção.

O grupo Suraras, criado em 2016, é reconhecido no carimbó (como provado no festival), e também tem projetos sociais para mulheres indígenas através de oficinas, palestras contra violência e cursos de artesanato.

Gadú e Vall se conheceram em 2022, nas gravações da série “O Som do Rio” – está no YouTube –, sobre a cultura e desafios dos povos do Tapajós. A química foi instantânea: virou parceria artística e afeto que culminou nesse momento.

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O Festival Toca teve quatro dias de programação dedicada à criatividade amazônica, com música, debates e arte para celebrar a floresta e seus guardiões.

 

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