Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Imagem Blog

Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Bailarinos do Municipal estão em sete das 12 escolas do Grupo Especial

Balé e carnaval: uma relação de mais de 60 anos, que começou com Mercedes Baptista, primeira bailarina negra do Municipal

Por lu.lacerda
28 fev 2025, 17h00 • Atualizado em 28 fev 2025, 18h07
Claudia Mota e Edifranc Alves, casal na vida real, no Municipal e no carnaval, como coreógrafos da comissão de frente do Paraíso do Tuiuti
Claudia Mota e Edifranc Alves, casal na vida real, no Municipal e no carnaval, como coreógrafos da comissão de frente do Paraíso do Tuiuti  (Reprodução/Internet)
Continua após publicidade
  • Mais de 60 anos depois que Mercedes Baptista, primeira bailarina negra do Theatro Municipal, levou as coreografias artísticas para a comissão de frente do Salgueiro, em 1963, artistas do teatro estão em, pelo menos, sete das 12 escolas do Grupo Especial, apresentando-se em comissões de frente, direção artística de mestre-sala e porta-bandeira ou na ala dos passistas.

    O baiano Edifranc Alves, primeiro solista do balé do Municipal, completa 20 anos de carnaval. Atualmente, é responsável pela comissão de frente da Paraíso do Tuiuti ao lado de Cláudia Mota, primeira bailarina do teatro – eles são casados há sete anos.

    “Trabalhar no Municipal e no carnaval são situações diferentes e muito apaixonantes. Um é erudito, tem o público que prestigia na plateia; o outro é popular, com arquibancada lotada e transmissão para o mundo todo. No palco nos apresentamos, mas não tem uma disputa, um concurso com notas. Para um artista, essas duas sensações são muito boas”, conta Edifranc, que já trabalhou na Tradição, Salgueiro, Unidos da Tijuca e Grande Rio.

    Siga
    O bailarino Anderson Dionisio, há 20 anos na Mangueira
    O bailarino Anderson Dionisio, há 20 anos na Mangueira (Reprodução/Internet)

    Há 20 anos como integrante da Mangueira, o bailarino Anderson Dionísio segue a tradição de levar as coreografias para as escolas. Nascido em Madureira, criado na Intendente Magalhães, é atualmente professor na Escola de Mestre-Sala, Porta-Bandeira, e Porta-Estandarte Mestre Manoel Dionísio.

    Continua após a publicidade
    bailarinos
    Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Ana Botafogo, Hélio Bejani, Karina Dias e Lucas Maciel, Marcelo Misailidis, Rodrigo Neri e Priscilla Mota; Saulo Finelon e Jorge Teixeira (Divulgação/Divulgação)

    Na “ficha técnica” dos profissionais do palco mais tradicional do Rio no carnaval, estão ainda Ana Botafogo, assinando a direção artística do casal de mestre-sala e porta-bandeira da Imperatriz; Hélio Bejani (comissão de frente da Grande Rio); Karina Dias e Lucas Maciel (Mangueira); Marcelo Misailidis (Mocidade); Rodrigo Negri e Priscilla Mota (Viradouro); Saulo Finelon e Jorge Teixeira (Beija-Flor).

    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Assinantes da cidade do RJ

    A partir de 32,90/mês