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Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Brasil-China: dragões, robôs e crianças no Santos Dumont  

Na abertura, crianças da Escola Chinesa Internacional e de projetos sociais de comunidades do Rio farão um ato simbólico de tradição e futuro

Por lu.lacerda
Atualizado em 9 set 2025, 12h53 - Publicado em 9 set 2025, 12h00
poderoso símbolo de boa sorte, força, poder e união com a natureza, especialmente a água. Di
O dragão chinês é símbolo de boa sorte, força, poder e união com a natureza, especialmente a água (./Reprodução)
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Dança do Dragão no Ano Novo Chinês - arte de Rafael Vaz
Dança do Dragão no Ano Novo Chinês – arte de Rafael Vaz (./Divulgação)

A mostra “Coisas da China” será inaugurada nesta quarta (10/09), no saguão de desembarque do aeroporto Santos Dumont, com curadoria de Carlos Dimuro. São 13 trabalhos que trazem um olhar brasileiro sobre a China contemporânea e milenar, dentro da programação da Semana de Arte e Cultura do Rio.

Na abertura, crianças da Escola Chinesa Internacional e de projetos sociais de comunidades do Rio farão um ato simbólico de tradição e futuro, acompanhadas pelo robô Egg — que traduz diálogos em mandarim em tempo real. A programação inclui a apresentação da tradicional dança do dragão, símbolo de prosperidade, e a dança do leque.

Entre os destaques, o fotógrafo Rafael Vaz, da agência United Brains, apresentará uma série de imagens criadas por inteligência artificial, revelando detalhes da cultura e do cotidiano do “grande dragão chinês”. Já o artista visual Z’ mostra esculturas inspiradas no Chi Kung, tecnologia milenar chinesa de longevidade.

O encerramento é com emoção: crianças de projetos sociais vão cantar canções brasileiras, vestidas de verde e amarelo, lado a lado com instrumentistas chineses, em uma performance com ritmos e tradições.

“Não é apenas uma exposição, mas um convite para enxergarmos como a cultura pode transformar realidades. Ver crianças do Complexo do Alemão e da Escola Chinesa Internacional dividindo o mesmo palco é fantástico. Elas representam o futuro que queremos construir, em que a diversidade não separa, mas aproxima”, afirma Aline Miranda, produtora da Touchers Transmídia, organizadora do evento.

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