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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Carol Ambrósio abre a 1ª individual carioca na galeria Cassia Bomeny

"Me fizeram de pedra quando eu queria ser feita de amor": nome da mostra foi inspirado num verso de Hilda Hilst

Por lu.lacerda
Atualizado em 12 jun 2025, 19h50 - Publicado em 12 jun 2025, 17h00
Carol Ambrósio, Cassia Bomeny e Paula Mesquita
Carol Ambrósio, Cassia Bomeny e Paula Mesquita (Cristina Lacerda/Divulgação)
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Pedro Rosa, Shannon Botelho e Anderson Arêas
Pedro Rosa, Shannon Botelho e Anderson Arêas (Cristina Lacerda/Divulgação)
Larissa Guedes e Cassia Bomeny
Larissa Guedes e Cassia Bomeny (Cristina Lacerda/Divulgação)
Karin Cagy e Paloma Carvalho
Karin Cagy e Paloma Carvalho (Cristina Lacerda/Divulgação)
Patrick Farrel e Carol Ambrósio
O casal Patrick Farrel e Carol Ambrósio (Cristina Lacerda/Divulgação)
Erika Thies e Luiz Eduardo Rayol
Erika Thies e Luiz Eduardo Rayol (Cristina Lacerda/Divulgação)
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Carol Ambrósio e Jaques Faing
Carol Ambrósio e Jaques Faing (Cristina Lacerda/Divulgação)
Fabricio Faccio e Clarice Rosada
Fabricio Faccio e Clarice Rosada (Cristina Lacerda/Divulgação)
Tufic e Myriam Glatt
Tufic e Myriam Glatt (Cristina Lacerda/Divulgação)
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Stephanie Cruz, Erika Thies e Caio Felix
Stephanie Cruz, Erika Thies e Caio Felix (Cristina Lacerda/Divulgação)
Marcia Müller e Cassia Bomeny .
Marcia Müller e Cassia Bomeny (Cristina Lacerda/Divulgação)
Ana Beatriz Britto e Valesca Veiga
Ana Beatriz Britto e Valesca Veiga (Cristina Lacerda/Divulgação)
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Carol Ambrósio com curador Shannon Botelho .
Carol Ambrósio com curador Shannon Botelho (Cristina Lacerda/Divulgação)

“Me fizeram de pedra quando eu queria ser feita de amor” é a 1ª individual da artista visual Carol Ambrósio, na galeria Cassia Bomeny, em Ipanema, com curadoria de Shannon Botelho, inaugurada nessa quarta (11/06), com um conjunto inédito de esculturas.

Carol une a fantasia com a realidade e cria um conto sem fadas através de um repertório familiar: relíquias de cerâmica e achados em porcelana garimpados em antiquários para compor sua arte que oscila entre o doméstico e o simbólico, num produto final totalmente original. A artista cresceu entre estantes e prateleiras do antiquário do seu pai, desbravando um salão de preciosidades e hoje seleciona cada artefato em feiras, leilões, mercados, viagens e, claro, antiquários, e os une em aparente equilíbrio.

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Inspirado num verso de Hilda Hilst, o título da exposição, segundo Shannon, “aponta para o drama da incompletude e do desejo que permeia a poética da artista. Suas obras se erguem como contra-narrativas visuais, colocando em xeque os silenciamentos e as desigualdades historicamente destinados às mulheres — sobretudo no ambiente doméstico. Em sua prática, o que foi quebrado, falho ou imperfeito é acolhido como potência expressiva, propondo uma ética da impermanência e uma revalorização da fragilidade como força estética”.

“Me fizeram de pedra quando eu queria ser feita de amor” está em cartaz até 1º de agosto.

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