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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Depois das jubartes, pesquisadores cariocas esperam as baleias-de-bryde

Pesquisadores pedem ajuda para população fotografar baleias-de-bryde durante o verão

Por lu.lacerda
Atualizado em 5 dez 2024, 17h22 - Publicado em 5 dez 2024, 16h00
brydes_baleia_de_bryde LILIANE LODI
Baleia-de-bryde vista na orla do Rio  (Liliane Lodi/Reprodução)
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Depois do show das jubartes pelo litoral carioca, até junho, com maior presença delas nas praias e por um período mais extenso, pesquisadores esperam avistar baleias-de-bryde (Balaenoptera brydei) em águas brasileiras, durante o verão.

A espécie, que mede cerca de 15 metros e pesa até 40 toneladas, é a única que vive exclusivamente em regiões tropicais do Planeta e, diferentemente das outras, não migra para regiões polares.

Por isso, o Brydes do Brasil, rede sobre a espécie, criou uma iniciativa voluntária com uma equipe de pesquisadores interessada em reunir o maior número possível de registros de baleias-de-bryde fotoidentificadas — o compartilhamento dos registros é fundamental para o conhecimento e divulgação das avistagens e reavistagens de um mesmo indivíduo em datas e locais diferentes.

Em agosto, uma delas foi vista na praia Brava, em Búzios. Outros locais em que elas podem surgir são: baía da Ilha Grande, Restinga da Marambaia, Barra de Guaratiba, Região Metropolitana do Rio, praias de Piratininga a Itaipu (Niterói), Itaipuaçu, além de Arraial do Cabo e Cabo Frio.

A baleia-de-bryde é uma das poucas não classificadas como “espécie em extinção”, mas a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) ainda considera que há dados insuficientes sobre ela para uma avaliação mais precisa, por isso, o pedido dos pesquisadores.

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“Queremos fazer uma base de dados através de um acervo fotográfico concentrado, identificar, comparar e quantificar novos indivíduos numa mesma área, para conhecer melhor e saber como conservar o seu habitat”, diz o Brydes Brasil.

Se você estiver de barco em alto-mar e avistar alguma dessas bitelas, tente tirar fotos das nadadeiras dorsais, que funcionam como se fossem as impressões digitais ou códigos de barras. Saiba mais no site.

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