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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Recorde de barcos nas águas da “Rio Women’s Cup”

Entre as 60 competidoras, a dupla Andrea Soffiatti Grael, mulher do multicampeão Torben Grael, e Renata Pellicano Grael, mulher de Lars Grael

Por lu.lacerda
Atualizado em 5 nov 2024, 13h52 - Publicado em 5 nov 2024, 12h00
"Rio Women’s Cup” leva 30 barcos à Baía de Guanabara
Andrea Soffiatti Grael, mulher do multicampeão da vela Torben Grael, e Renata Pellicano Grael, mulher de Lars Grael, também multicmapeão e irmão de Torben, participam do “Rio Women’s Cup” (Arquivo pessoal/Divulgação)
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As águas da Baía de Guanabara vão ficar animadas com a 3ª edição da “Rio Women’s Cup”, campeonato exclusivamente feminino da classe Snipe, uma das mais tradicionais, com recorde de barcos nas águas: 30, com 60 velejadoras de diversas partes do país, com concentração no Iate Clube do Rio, dias 23 e 24 de novembro.

Entre as competidoras, representantes da família mais tradicional e vitoriosa do iatismo, como Renata Pellicano Grael, mulher de Lars Grael, que participou de quatro Jogos Olímpicos, e Andrea Soffiatti Grael, mulher do multicampeão da vela Torben Grael, irmão de Lars; Georgia Bruder, filha do velejador Joerg Bruder, que começou a velejar aos 47 anos e, aos 52, disputou seu primeiro Campeonato Brasileiro de Finn 2022, classe que coroou seu pai nas décadas de 1960 e 1970; e a paulistana Marina Bidoia, que, este ano, foi a primeira mulher a completar a Refeno, navegando sozinha de Recife até Fernando de Noronha (o equivalente a 545 quilômetros de distância).

A ideia é estimular a presença feminina numa das classes mais tradicionais do Brasil, já que a maior parte das escolinhas de Optimist – classe de barcos usada por crianças para iniciação na vela – tem o mesmo número de meninos e meninas, mas a permanência das meninas no esporte é menor. “Eventos exclusivamente femininos são fundamentais na formação de novas timoneiras, já que ‘obrigam’ que meninas e mulheres se aventurem também a velejar no leme do barco, entendendo que são capazes”, diz a cineasta e velejadora Michelle Chevrand, uma das organizadoras da Rio Women’s Cup.

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