Sem plantas espinhosas no Rio: só boas energias
Medida é para proteger a integridade física de crianças, animais e pedestres

Eduardo Paes sancionou, nessa quarta (15/01), no DO, lei que proíbe o cultivo de plantas venenosas ou espinhosas em locais públicos e de passeio no Rio, de autoria do vereador Dr. Marcos Paulo, para proteger a integridade física de crianças, animais e pedestres, uma vez que essas plantas representam perigo para os cariocas.
Além do risco físico, segundo o Feng Shui, técnica milenar chinesa de harmonização de ambientes (principalmente dentro de casa), algumas plantas ficaram conhecidas por transmutar energias e trazer boas vibrações para a casa — o que acontece também na crença popular.
Além dessas, existem as plantas polêmicas, que devem ser usadas com moderação ou até evitadas. Nessa lista, estão as espinhosas, caso dos cactos, considerados hostis e com energias negativas pelo fato de que, literalmente, machucam se esbarramos ou tocamos nelas. Simbolicamente, essa energia pode causar agressividade em diálogos e relacionamentos.
A popular espada-de-são-jorge tem folhas pontiagudas (será que entra na lista da prefeitura?) e está associada ao poder de cortar e eliminar a inveja, mas protege tanto que pode afastar pessoas e causar agressividade.
A coroa-de-cristo, arbusto espinhoso muito comum em canteiros de prédios, para afastar animais que possam usar o espaço como banheiro, estão com os dias contados.
Segundo o texto da proposta, a regulamentação da medida é responsabilidade do governo Municipal.