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Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

SUS: camisinha texturizada bota as redes pra ferver

Fila no postinho? Culpa da nova camisinha texturizada

Por lu.lacerda
Atualizado em 13 ago 2025, 16h21 - Publicado em 13 ago 2025, 14h20
AMISINHA
 (./Reprodução)
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Se depender das redes, o SUS nem precisa mais de propaganda — é um dos poucos serviços públicos no país reconhecido e elogiado. A protagonista da vez é a camisinha texturizada, recém-lançada, que movimenta as redes desde essa terça (12/08), quando um internauta mostrou o “acessório”.

É para incentivar o uso e aumentar a prevenção contra ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e gravidez indesejada — a depender da divulgação espontânea, a queda da natalidade vai ser bem alta, assim como as ISTs. Ainda não existe um número de “saídas” do produto pelo recente lançamento, mas deve surpreender já que as pessoas estão dizendo que vão testar e divulgar os resultados, um “review” do produto.

Entre os comentários, “esse governo tá de parabéns, camisinha texturizada de graça? Eles não querem distribuir apenas proteção, mas tesão e prazer”, “ah pronto, agora eu quero testar a camisinha texturizada, uma coisa que eu nem sabia que existia há dois minutos”, “agora vai ter fila no postinho”, “SUS inovando até na hora H” e assim vai.

O SUS já brilha há um tempo nas redes, principalmente de gringos que vivem no Brasil, como o britânico Nick Whincup, o Nick do Brasil, que mora no Rio e rasgou elogios para o atendimento em Botafogo. “Inacreditável! Na Inglaterra, nós temos saúde gratuita, e é realmente boa, mas isso eu nunca experimentei: essa qualidade de cuidados de saúde e serviços no Reino Unido na minha vida toda”, afirmou ele, que foi tomar vacina contra a raiva e foi atendido muito rápido.

O jornalista norte-americano Terrence McCoy, do Washington Post, também fez uma matéria depois de ser socorrido após um acidente em Paraty (RJ).  “Recebi uma ambulância, fiz uma tomografia computadorizada e fui atendido no pronto-socorro. Minha conta: US$ 0. Fosse nos EUA, chegaria a US$ 10 mil (mais de R$ 50 mil). Não pediram seguro, nem CPF; apenas me atenderam. Se fosse em Nova York, eu teria que escolher entre chamar uma ambulância ou pedir um táxi”.

E como vai o seu complexo de vira-latas?

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