Patrimônio cultural do Rio, Bar do Momo vence com a melhor batida
Parafraseando Marcelo D2, "a procura da batida perfeita" termina em um ícone tijucano
Nem só de bolinho de arroz (R$ 9,50) se faz um bar — por mais irresistível que seja a receita preparada com linguiça calabresa e sem miséria de queijo. O endereço que pertenceu mesmo a um Rei Momo antes que Antônio Lopes dos Santos, o Tonhão, angariasse o ponto, em 1987, guarda muitas relíquias em seu cardápio.
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A suculenta coxa de frango com creme (R$ 14,00), o sonho de batata-baroa com pernil desfiado e cebola (R$ 22,00) e o jiló recheado com carne (R$ 20,00) batem recordes de venda, mas foi outro item que trouxe o estabelecimento tijucano ao topo do pódio de VEJA RIO COMER & BEBER.
Vendidas em doses pequenas (R$ 12,00) ou superlativas (R$ 25,00), as batidas foram eleitas as melhores da cidade. São quatro sabores: coco, maracujá, gengibre e limão — mas a clientela adora fazer misturinhas, como a que ficou conhecida como benegripe, que combina os dois últimos.
“São décadas de experiência aperfeiçoando o preparo”, explica Antonio Carlos Laffargue, o Toninho, que divide os trabalhos com o pai. O segredo? “A de coco, que é a mais pedida, leva um pouquinho de uísque e rum”, conta ele. Está explicado o sucesso.
Rua General Espírito Santo Cardoso, 50, Tijuca (80 lugares). 12h30/22h (dom. até 17h30; fecha ter.). @bardomomooficial. Aberto em 1972.
COMER & BEBER 2025/2026 é uma realização de VEJA Rio com patrocínio master de BTG Pactual, patrocínio de JBS e 99Food, apoio institucional do Governo do Rio de Janeiro, apoio de Tramontina Hospitality, Nespresso Professional, Baden Baden e Catupiry Profissional, e parceria de Salton.
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