Grifes substituem chocolate belga por nacional

A seguir, três prestigiados endereços de comidinhas que passaram a usar matéria-prima produzida na Bahia 

Por Fabio Codeço
Atualizado em 2 jun 2017, 12h09 - Publicado em 15 abr 2016, 01h00
Cacau Noir_ganaches_16 corte
Cacau Noir: chocolates de manejo sustentável (Divulgação/Divulgação)
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Cacau Noir

A rede passou a usar chocolate brasileiro na produção de quase todos os seus produtos. Nas ganaches de coco e café,  (R$ 3,50 cada uma), por exemplo, ele vem da Bahia, e é a mesma matéria-prima usada na trufa de amêndoa (R$ 4,00).

Chocolate Q

Boutique Chocolate Q.
Boutique Chocolate Q. ()

A marca utiliza matéria-prima de produção própria, vinda de uma fazenda do sul da Bahia. Com intensidade que varia de 55% a 85%, quase não leva açúcar. Cada barra de 50 gramas sai a R$ 20,00. O brownie vem em embalagem com doze unidades (R$ 44,00). 

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Vero Gelato Italiano

Rodrigo Azevedo_Divulgação
Rodrigo Azevedo_Divulgação ()

A gelateria trocou o chocolate belga Callebaut pelo brasileiro Amma e por um blend de pequenos produtores do Instituto Cabruca, em Ilhéus. São sete sabores, como o sorbet (sem leite) de chocolate com 75% de cacau com nibs, pedaços da semente torrada (R$ 13,00 no copo menor). 

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