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Pintura rara bicentenária do Campo de Santana ilustra livro

Gravura do austríaco Franz Joseph Fruhbeck está no lançamento D. Leopoldina — A História Não Contada, de Paulo Rezzutti

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 27 Maio 2017, 00h02 - Publicado em 27 Maio 2017, 00h02
 (Veja Rio/Reprodução)
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Este raro registro do Campo de Santana feito em 1817 é obra do austríaco Franz Joseph Fruhbeck, que chegou ao Rio na comitiva da imperatriz Leopoldina, por ocasião de seu casamento com dom Pedro I. Menos conhecido do que outros pintores viajantes, como seu conterrâneo Thomas Ender e o francês Debret, Fruhbeck retratou a região em desenvolvimento, com uma arena de touros ainda em construção. Pertencente ao acervo da Sociedade Hispânica de Nova York, a gravura ilustra o recém-lançado livro D. Leopoldina — A História Não Contada (Editora Leya; 431 págs.), de Paulo Rezzutti.

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