Do luto à luta
Manny era uma coelha tratada com desvelo. Vivia solta pelo apartamento na Barra, comia couve orgânica e tomava banho com xampu de bebê. Há alguns meses, o xodó da empresária Renata Valle morreu, deixando um vazio na família. “Ela foi um presente de Deus”, diz a dona, inconsolável. “Depois do nascimento do meu filho, foram os dois anos e meio mais felizes da minha vida.” Como lembrança, Renata encomendou um quadro com a imagem do bicho, tatuou-o também no braço e fundou a ONG Manny Friends, para combater maus-tratos a animais. “Eles precisam da proteção de pessoas como eu.”
O atro da produtora
Cachê é o gato de estimação da produtora Cinerama Brasilis, em Botafogo. Adotado no início do ano pelo sócio-diretor Mario Nakamura, o felino mudou a rotina do escritório, onde tem almofada, casinha, cama e brinquedos. “As pessoas trabalham mais felizes. Nos fins de semana, um de nós sempre o leva para casa. Tem até briga para saber de quem é a vez”, conta o proprietário. O carinho é tanto que a equipe começou a fazer rascunhos para transformar a mascote em tirinhas e personagem de desenho animado.
Treino de campeão
Estimular a mente de um totó desde cedo resulta em um animal mais equilibrado e inteligente. No recém-lançado Guia Rápido para um Cão Feliz, o treinador mexicano Cesar Millan, famoso pelos livros e programas de TV, dá dicas de exercícios:
? Ensine comandos que vão além do “senta”, “deita”, “role”.
? Invente brincadeiras que exijam raciocínio. Esconda um petisco em uma das mãos e deixe o totó adivinhar em qual está.
? No passeio, escolha caminhos diferentes.
? Faça atividades com os amigos do bicho.