Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h06 - Publicado em 11 jun 2014, 19h07
Márcio Nunes/contigo!
Márcio Nunes/contigo! (Redação Veja rio/)
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Vaivém no elevador

O sobe e desce de famosos foi intenso na noite de terça passada (3) no Hotel Fasano. No térreo, a atração era um show de Dado Villa-Lobos para convidados da Mastercard, enquanto o terraço reunia vips em torno do lançamento de uma coleção da Chanel. Entre os que pas­searam de elevador, estavam a atriz Guilhermina Guinle, a apresentadora Glenda Kozlowski e a atriz Alexia Dechamps, que voltou aos holofotes graças a uma breve participação no programa Aprendiz. Nada, porém, que se compare ao desempenho da modelo Laura Neiva, fidèle da marca francesa, que desfilava com um vestido da nova estação. Paparicada por todos, ela, no entanto, sofreu com o desconforto causado pelos sapatos da grife. “Não estou mais aguentando a dor; olha isso”, confidenciou a um colega, apontando para os pés. Laura fez questão de ir embora levando dois brindes femininos – um broche de tecido era dado a elas, e um perfume a eles. “Acabou a lembrancinha masculina? Então, deixa que eu fico com a do meu amigo para mim também”, sugeriu. E, claro, colou.

O vinho ferveu

Divulgação
Divulgação ()

Dá para imaginar o que acontece quando alguém com o tipo imponente e o vozeirão de Ed Motta se estressa em um salão onde reina a serenidade. Foi o que aconteceu num almoço no restaurante Satyricon na semana passada. A altercação envolveu o cantor e o maître-sommelier Rafael Zanon, que discutiram por causa da cobrança de uma taxa de rolha de algumas centenas de reais da mesa que reunia o artista e mais cinco pes­soas, que consumiram catorze garrafas de vinho. Irritado com o que chamou de novidade, ele alegou que é cliente antigo e sempre levou muita gente à casa, desde amigos até desconhecidos que o seguem nas redes sociais, onde costuma postar fotos dos lugares que frequenta. Apesar do episódio com várias testemunhas, o restaurante negou qualquer desentendimento.

Uma temporada do cão

Leo Aversa
Leo Aversa ()
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A estreia de O Cachorro Riu Melhor, em meados de abril, no Teatro dos Quatro, foi cercada de expectativas. Afinal, era uma peça de sucesso na Broadway, que premiou com um Tony sua protagonista, aqui encarnada por Danielle Winits, sob direção da experiente Cininha de Paula. Entretanto, constatada a baixa afluência de público, a temporada que a princípio se estenderia até o fim de julho será encerrada neste domingo (8). “O título em português é ruim; não dá liga”, aponta a advogada Lúcia Freitas, proprietária daquele palco no Shopping da Gávea, que diz ainda ter havido uma troca no elenco que lhe foi inicialmente apresentado. De fato, o título original, The Little Dog Lau­­ghed (O Cachorrinho Riu), faz mais sentido para quem vê a atração. Por sua vez, a produção põe panos quentes e justifica o fim antecipado como a maneira encontrada para conciliar a agenda da montagem em São Paulo.

“Todos me querem”

CHRISTIAN PARENTE
CHRISTIAN PARENTE ()

Conhecida por ter integrado o elenco do reality Mulheres Ricas, a empresária paulistana Lydia Sayeg abre a primeira filial de sua joalheria no Rio, na terça (10), no BarraShoping. “Demorei a entender que todos me querem, inclusive as cariocas. Agora, eu me sinto mais madura para atendê-las e mimá-las”, diz ela, que se orgulha de negociar peças únicas. “É um absurdo chegar a uma festa e encontrar outra mulher vestida como eu. Visual é que nem marido, tem de ser exclusivo.” Por aqui, ela já adorna clientes como Ana Maria Braga, e sonha em conquistar a apresentadora Angélica. “Ela sempre foi uma boneca e está virando uma mulher muito fina, mas precisa de um pouco mais de brilho”, avalia a gemóloga, sempre surpreendente. No ano passado, em uma festa em Balneário Camboriú (SC), ela pendurou de presente um colar de ouro branco com três diamantes negros e um quartzo em Sharon Stone.

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Vitória no topo do mundo

Arquivo pessoal
Arquivo pessoal ()

Disputar duas ultramaratonas na Antártica e correr 246 quilômetros no Deserto do Saara sob 50 graus é a parte mais fácil das aventuras vividas pelo empresário carioca Bernardo Fonseca. Responsável pela organização do X-Terra, circuito de modalidades a céu aberto, e por trazer o velocista Usain Bolt para uma exibição em Copacabana, ele acaba de vencer uma prova de 60 quilômetros no Monte Everest, completada em nove horas e 55 minutos. Só para chegar ao local da largada, a 5?500 metros de altitude, foram necessários vinte dias. “Venci porque os competidores subestimaram a montanha. Fui o mais esperto”, conta ele, que superou 29 oponentes e algumas avalanches ao longo do trajeto. Em vista disso, sua próxima competição soa como um treino. Vai nadar 4?000 metros, pedalar 180 quilômetros e correr outros 42 em Fortaleza. “Ao nível do mar tudo fica mais fácil”, diz.

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