30 programas ao ar livre para fazer na primavera

A estação estimula passeios em áreas abertas como parques, praias e praças pela cidade

Por Luna Vale
Atualizado em 2 jun 2017, 12h26 - Publicado em 22 set 2015, 18h49
Forte do Leme
Forte do Leme (Redação Veja rio/)
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A chegada da primavera é um convite extra para os cariocas aproveitarem as áreas ao ar livre da cidade. Não que moradores e turistas precisem de uma desculpa para aproveitar os diversos parques e áreas de lazer do Rio, mas a estação com dias ensolarados e clima mais ameno que no verão estimula os passeios em lugares abertos. Principalmente em uma cidade com tantas belezas naturais e paisagens deslumbrantes.

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Da recém-inaugurada Praça Mauá, no Centro, ao Parque Chico Mendes, no Recreio, passando pelo Parque Madureira, na Zona Norte, listamos 30 programas para curtir a primavera ao ar livre.

1. Apreciar a vista do alto do Forte do Leme

Recentemente a UFRJ deu início a um projeto de visitas guiadas em fortes da cidade, entre eles o Forte Duque de Caxias, que foi restaurado e aberto à visitação em 2010. A edificação no alto da Pedra do Leme foi construída no início do século XX nas ruínas do antigo Forte da Vigia, que era utilizado para facilitar a observação do fluxo de navios na Baía de Guanabara. Para chegar ao topo, é necessário percorrer uma agradável trilha de 800m pela mata atlântica, com diversos pontos de descanso. No topo, é possível visitar as instalações militares como antigos paióis, obuseiros (uma espécie de canhão), além da bela vista de Copacabana até Niterói, através de lunetas que ampliam o alcance da visão. No horário de verão, as visitas funcionam até às 19h.

Praça Almirante Júlio de Noronha – s/nº, Leme. Horário de funcionamento: Terça a Domingo de 09:30 às 16:30.Ingressos: R$4,00 e R$2,00 para meia. Estudantes e professores em vistas agendadas não pagam. Visitas guiadas com agendamento prévio em português (gratuita). 

Dez motivos para visitar o Leme

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2. Aprender mais sobre a história da cidade no Morro da Conceição

Jardim Suspenso do Valongo
Jardim Suspenso do Valongo ()

Com suas vielas e construções que datam do período colonial, o morro guarda parte importante da História, não só do Rio, mas do Brasil. O local, que marca o movimento de ocupação inicial da cidade, ocorrido ainda no século XVI, foi redescoberto com a restauração de monumentos históricos integrantes do projeto Porto Maravilha e, mais recentemente, com a inauguração do Museu de Arte do Rio, construído ao pé do morro. Os Jardins Suspensos do Valongo, por exemplo, foi projetado em 1906 e abriga um museu com uma coleção permanente de achados arqueológicos nas escavações das obras. O morro fica localizado nos arredores da Praça Mauá e apresenta fácil acesso a pé, seja pelas escadarias e ladeiras, pela Pedra do Sal ou pelo Jardim do Valongo.

+ Dez motivos para visitar o Morro da Conceição

3. Saltar de parapente ou asa-delta da Pedra Bonita

Rampa de voo livre da Pedra Bonita, com o bairro ao fundo: agora sem a ameaça dos criminosos
Rampa de voo livre da Pedra Bonita, com o bairro ao fundo: agora sem a ameaça dos criminosos ()

O ponto privilegiado em São Conrado com vista para as praias da Zona Sul é famoso pela rampa de saltos. É possível chegar a pé ou de carro apenas para visitar, mas legal mesmo é aproveitar o embalo, escolher uma das escolas com atletas credenciados pela Associação Brasileira de Voo Livre (ABVL) e curtir um voo de parapente ou de Asa-delta. Dependendo das condições do vento, os voos podem durar de sete até 30 minutos. É possível encontrar uma lista das escolas credenciadas no site do Clube São Conrado de Voo Livre.

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+ Passeios no Rio para variados gostos

4. Ver Jacarés-de-papo-amarelo no Parque Chico Mendes

Parque Ecológico Chico Mendes - Divulgação

Parque Ecológico Chico Mendes – Divulgação

Uma das principais áreas de proteção ambiental do Rio de Janeiro, o Parque Natural Municipal Chico Mendes (PNMCM) foi inaugurado em 1989. Criado com o intuito de preservar a Lagoinha das Tachas e suas cercanias – habitat de espécies animais e vegetais raras e ameaçadas, como o jacaré-de-papo-amarelo -, é uma das poucas áreas da cidade onde ainda se pode avistar alagados e restingas quase intactos, com sua fauna e flora originais. O espaço foi batizado em homenagem ao líder seringueiro Chico Mendes, assassinado no Acre, em 1988, um dos símbolos da luta pela preservação ambiental no país. Pouco conhecido pela maioria dos cariocas, o parque tem atrações capazes de agradar a toda a família. 

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+ Dez motivos para conhecer o Parque Ecológico Chico Mendes

5. Tomar uma cerveja na “pobreta” da Urca

Urca Grill Pobreta
Urca Grill Pobreta ()

A mureta do Bar Urca já é praticamente patrimônio da cidade com sua incrível combinação de vista da Baía de Guanabara + pastel + cerveja gelada. Porém o bar não é o único na região a oferecer o combo que faz com que cariocas e turistas se amontoem em um muro do lado do mar. A poucos metros dali, uma turma adotou o Urca Grill como uma alternativa, já que a vista é a mesma, mas como o preço da cerveja é bem mais em conta que a do vizinho famoso, ganhou o apelido de “pobreta”.

6. Subir a Pedra da Gávea

Pedra da Gávea
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Pedra da Gávea

Muito conhecida da paisagem carioca, a Pedra da Gávea oferece um desafio aos amantes de trilha. Apesar da dificuldade (é considerada mais difícil da cidade), não é preciso ser profissional para completar o caminho de 1,67 km pela maior rocha de gnaisse à beira-mar do planeta. Se você não tem segurança para ir sozinho, pode procurar uma das diversas empresas que oferecem o serviço de guias.

7. Fazer um piquenique nos Jardins do MAM

Museu de Arte Moderna
Museu de Arte Moderna ()

Seja para comemorar aniversário ou apenas para reunir os amigos, os piqueniques estão em alta com os cariocas. Com a primavera, o tempo melhora, e é a estação ideal para curtir o lanche ao ar livre. O MAM oferece uma área aberta ampla, que costuma receber diversos grupos nos fins de semana. Clique aqui para conhecer 10 lugares onde é possível fazer um piquenique gostoso.

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8. Tirar foto na Pedra do Telégrafo

Pedra do Telégrafo
Pedra do Telégrafo ()

Localizado em Barra de Guaratiba, o pico, que tem 354 metros de altitude, oferece uma vista extraordinária da Restinga da Marambaia e das praias de Grumari e Barra da Tijuca, até a Pedra da Gávea.  A pedra ficou conhecida pelas polêmicas e divertodas fotos nas quais a pessoa parece estar pendurada em um precipício (mas não se preocupe, não passa de ilusão de ótica). A trilha até o topo leva em torno de 45 minutos e é considerada entre leve e moderada.

+ Conheça o passeio à Pedra do Telégrafo

9. Conhecer a praia do Perigoso

Praia do Perigoso, Pequena ou Perigosinho
Praia do Perigoso, Pequena ou Perigosinho ()

Ótima opção para quem quer fugir do movimento das praias da Zona Sul e aproveitar um dia de paz à beira-mar, a Praia do Perigoso é um refúgio selvagem localizado entre Grumari e Barra de Guaratiba em que só é possível chegar por trilha ou de barco. No local, há ainda outras belezas naturais, como a Praia da Tartaruga – uma formação rochosa de 101 metros de altura com o formato do animal que é utilizada para a prática de rapel – e as outras quatro praias selvagens da região (Búzios, Meio, Funda e Inferno).

+ Conheça a Praia do Perigoso, novo point dos cariocas

10. Visitar a nova Praça Mauá

Praça Mauá
Praça Mauá ()

Depois de quatro anos de reformas, os cariocas ganharam uma nova área de lazer na região central da cidade. Completamente remodelada, a Praça Mauá já virou queridinha dos moradores que aproveitam para conhecer o espaço, ver as obras do Museu do Amanhã e visitar as exposições em cartaz no Museu de Arte do Rio. Outra novidade por lá é que, aos domingos, a avenida Rio Branco fica fechada aos carros, aumentando o espaço para diversão do público.

11. Tomar um banho de cachoeira no Horto

horto

horto

Mesmo antes do início da primavera, as temperaturas já estão altas e as praias lotadas. Para quem quer se refrescar sem enfrentar multidão, a dica é a cachoeira do Horto. O acesso é feito por trilhas simples que saem do final da Rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico. Quem não quiser ir de carro ainda tem a opção da linha de ônibus 409, que sai da Saes Peña e tem ponto final próximo às quedas d’água.

+ As melhores cachoeiras do Rio

12. Praticar esportes radicais no Parque da Catacumba

Tirolesa no Parque da Catacumba
Tirolesa no Parque da Catacumba ()

Uma ótima opção para gastar a energia da criançada é o Parque da Catacumba. Além de dois tipos de arvorismo (R$20 e R$35) há também uma tirolesa (R$20) liberada para crianças a partir de 6 anos, muro de escalada normal e infantil (R$25 e R$15) e rapel (R$130). Avenida Epitácio Pessoa, 3000, Lagoa, tel. 4105-0079. Das 9h30 às 16h30. www.lagoaaventuras.com.br.

13. (Re) visitar a ilha de Paquetá

Paquetá
Paquetá ()

Em apenas uma hora partindo do Centro chega-se a ilha que abriga quase cinco séculos de história – era refúgio de Dom João VI e abrigou o patriarca da independência, José Bonifácio. Com seu casario centenário, suas ruas de terra e pouquíssimos veículos motorizados, o bairro mais bucólico da cidade investe em atrações culturais e tem atraído cada vez mais moradores de outras partes da cidade para seus sambas e eventos como blocos de carnaval e festa junina.

+ Dez motivos para visitar Paquetá

14. Fazer esportes aquáticos

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Com calor praticamente o ano todo, a cidade é um prato cheio para quem gosta de fazer esportes na água. Do surf no Arpoador ao kitesurf no Pepê, passando pelo Stand Up Paddle em quase todas as praias. A Lagoa é o cenário perfeito para prática de ski, wakeboard, remo e vela. Outra opção mais radical é fazer um mergulho em alto mar, próximo às Ilhas Cagarras.

+ Exercícios para praticar na água e entrar em forma sem sofrer com o calorão

15. Tomar café na Confeitaria Colombo do Forte de Copacabana 

Tomar café da manhã na Confeitaria Colombo no Forte de Copacabana

Tomar café da manhã na Confeitaria Colombo no Forte de Copacabana

A vista do Forte por si só já vale a visita. Se for para começar o dia ou ver o pôr do sol tomando um belo café com direito às deliciosas guloseimas da centenária Confeitaria Colombo, melhor ainda.

+ Dez atrações para aproveitar o melhor do Forte de Copacabana

16. Andar de pedalinho na Lagoa

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Um dos passeios mais tradicionais da zona sul da cidade, os pedalinhos da Lagoa são um programa obrigatório pelo menos uma vez na vida. Existem diversos pontos de aluguel, como no Parque da Catacumba ou dos Patins. No fim de uma bela tarde de primavera, o calor já não é tão forte e o colorido do céu por trás dos morros Dois Irmãos e Pedra da Gávea formam um cenário perfeito para as fotos.

17. Curtir a programação cultural (e a vista) do Parque das Ruínas

parque das ruinas
parque das ruinas ()

Além de bela vista que Santa Teresa oferece aos visitantes, o Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas funciona na casa que pertenceu à mecenas Laurinda Santos Lobo e recebia saraus que atraíam os mais importantes artistas do país e personalidades internacionais. A programação cultural é intensa, gratuita e dividida entre o auditório inclinado de 80 lugares, galeria para exposições, palco externo com dois camarins, extensa área de jardins e os terraços panorâmicos .

18. Conhecer o Parque Madureira

Parque Madureira
Parque Madureira ()

Desde 2012, os moradores da zona norte da cidade contam com uma nova área de lazer. Com mais de 100 mil metros quadrados, a terceira maior área verde da cidade tem pista de corrida, bowl de skate, quadras poliesportivas além de palco para shows, praças de alimentação e até uma mini cachoeira. Em outubro, a prefeitura promete inaugurar uma praia artificial que tem tudo para ser a sensação do verão. 

+ Dez motivos para visitar o Parque Madureira

19. Visitar o orquidário do Jardim Botânico

Visitar o orquidário dp jardim botanico

Visitar o orquidário dp jardim botanico

Afinal, uma programação na estação das flores não pode deixar de fora o lugar criado justamente para preservá-las. Belíssimas espécies brasileiras são maioria entre as plantas da coleção de Orchidaceae, também composta de espécies exóticas e híbridos. Nos anos 30, a grande estufa que abriga o Orquidário foi refeita em estrutura de ferro e vidro, uma cópia das estufas inglesas e, na década de 50, foi construído o Ripado, que hoje acolhe os 3000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes que compõem a coleção. Flores tão lindas e variadas valem a visita. Coleções Vivas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico, tel. 3874-1808.

20. Comprar (e dançar) nas feiras da cidade

Feira do Rio Antigo movimenta a Rua doLavradio
Feira do Rio Antigo movimenta a Rua doLavradio ()

A programação cultural em algumas feiras do Rio já é tradição. Todos os sábados, a partir das 13h, rola chorinho na feira da Rua General Glicério enquanto aos domingos, a música e barraquinhas com acessórios e comidinhas animam a Praça São Salvador, ambas em Laranjeiras. Na feira de antiguidades da Rua do Lavradio, que acontece sempre no primeiro sábado do mês, há sempre duas rodas de samba para animar os visitantes, uma às 15h e a outras às 16h30.

21. Caminhar na orla

Passeios na orla: boa pedida para aproveitar a manhã
Passeios na orla: boa pedida para aproveitar a manhã ()

Com o fechamento das pistas aos domingos, a cidade ganha uma área de lazer na orla que vai do Aterro ao fim da praia do Leblon. Vale aproveitar o clima ameno e o ventinho que vem do mar para uma caminhada sem compromisso, seja de Copacabana ao Forte do Leme ou de Ipanema ao Arpoador.

22. Tirar foto da cidade na Vista Chinesa

VISTA CHINESA
VISTA CHINESA ()

Com 3.953 hectares de área, o Parque Nacional da Tijuca protege a maior floresta urbana do mundo. Dentre as inúmeras atrações, como o Corcovado ou as Paineiras, o mirante da Vista Chinesa, construído entre 1902 e 1906, oferece uma das vistas mais incríveis da cidade. Não é preciso ser turista para se encantar com o local, muito conhecido por ciclistas e corredores. Recentemente, a Floresta ganhou passeios guiados gratuitos.

23. Passear na Quinta da Boa Vista

Quinta da Boa Vista

Quinta da Boa Vista

Antiga residência da família real portuguesa, a Quinta da Boa Vista é a segunda maior área verde da cidade (menor apenas que o Aterro do Flamengo) com 155 mil metros quadrados. Além de um parque que pode ser aproveitado por toda família, abriga ainda o Museu Nacional e o Jardim Zoológico.

24. Tomar uns bons drinques apreciando a vista

Bar do Alto
Bar do Alto ()

Do alto do morro à beira da praia, passando pela renovada Zona Portuária, bares e restaurantes aproveitam o belo visual como um atrativo a mais. Confira aqui uma lista de lugares para combinar o programa gastronômico com uma vista linda. 

25. Alugar uma bike e pedalar pela cidade

Pedaladas à Beira Mar
Pedaladas à Beira Mar ()

O Rio tem hoje 400 quilômetros de ciclovias e um sistema de aluguel de bicicletas que caiu no gosto do carioca. Os dias ensolarados do Rio, sobretudo na primavera, quando as temperaturas ainda não estão tão altas quanto no verão, são um convite para aproveitar as bicicletas laranja que se espalham pela cidade. O Bike Rio possui 257 estações localizadas em 29 bairros de todas as zonas da cidade. O passe mensal custa R$ 10 e o diário R$ 5.

+ Dez aplicativos para ajudar na pedalada

26. Explorar o Sítio Burle Marx

Sítio Burle Marx
Sítio Burle Marx ()

O Jardim Botânico e o Parque Lage já são velhos conhecidos do carioca em qualquer estação. Então que tal conhecer um lugar novo para apreciar a natureza? Antiga residência do paisagista e arquiteto Roberto Burle Marx, em Barra de Guaratiba, o sítio conserva cerca de três mil e quinhentos exemplares cultivados, com espécies de mata atlântica, manguezal e restinga. Vale uma visita para conhecer a coleção de plantas do antigo morador. Estrada Roberto Burle Marx, 2019, Barra de Guaratiba, tel. 2410-1412.

27. Subir o Morro da Urca

Subir o Morro da Urca

Subir o Morro da Urca

Um dos maiores cartões postais da cidade oferece uma subida alternativa que nem todos conhecem. Com entrada pela pista Claudio Coutinho, uma trilha fácil (curta mas íngreme) leva ao topo do Morro da Urca em cerca de uma hora com paradas para descanso. Após as 19h é possível descer pelo bondinho gratuitamente A trilha fica aberta das 8h as 18h. Pista Claudio Coutinho – Praça Gen. Tibúrcio, 125 – Praia Vermelha/Urca.

28. Passear de barco pela orla do Rio

Passeio de barco pela orla do Rio

Passeio de barco pela orla do Rio

Que tal conhecer a orla da cidade por outro ângulo? Há diversas empresas que oferecem passeios de barco pelo litoral do Rio. Saindo da Marina na Glória, é possível conhecer as Ilhas Cagarras, em Ipanema, por exemplo. O passeio dura cerca de quatro horas, com direito a parada para mergulho. A empresa Oya Shipping Tour é uma das que realiza a atividade. Para agendar um passeio, é preciso ligar para 3518-0220. 

29. Dar um mergulho

Dar um mergulho

Dar um mergulho

Quem mora no Rio está acostumado a ter calor praticamente o ano todo. Por isso, não é preciso esperar a estação mais quente chegar para dar um delicioso mergulho em uma das praias da cidade. O melhor da primavera é que o mar ainda não está tão gelado como no verão. Com o começo do horário de verão, no dia 18 de outubro, a sol brilha por mais tempo, fazendo com que cariocas e turistas aproveitem o programa até mais tarde.

30.Se encantar com a vista do Parque da Cidade, em Niterói

Parque da Cidade

Parque da Cidade

Localizado no alto do morro da Viração, no bairro de São Francisco, o parque tem uma das mais incríveis vistas do Rio, que pega das praias da região oceânica às montanhas cariocas. A subida pode ser feita de carro, bicicleta ou a pé, por uma trilha de 3,5km em meio à natureza. Nos finais de semana e feriados, o restaurante do local oferece um café da manhã. Telefone: 2610.3157 – 0800.2827755. De domingo à domingo, das 9h às 18h. Horário de verão até as 19h.

 

 

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