Cinco obras para prestar atenção em mostra de arte contemporânea no CCBB
Os destaques do acervo do casal de colecionadores Andrea e José Olympio Pereira no CCBB
![Azulejaria com Incisura Vertical, de Adriana Varejão (1999)](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Adriana-Varejão_Azulejaria-com-incisura-vertical_1999_óleo-sobre-tela_Foto-Romulo-Fialdini.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil, a exposição 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira 119 obras de 68 artistas que fazem parte do acervo do casal carioca radicado em São Paulo. Vale a pena reparar mais tempo em cinco obras que VEJA Rio destaca a seguir.
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Azulejaria com Incisura Vertical, de Adriana Varejão (1999).
Calcada nos característicos azulejos da artista, a obra reflete sobre a violência no Brasil. A tinta cor de sangue “salta” da tela e se transforma em arrebatadora escultura
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![Claudia-Andujar_Maloca_1981-2005_Fotografia.jpg Maloca, de Claudia Andujar (1981)](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Claudia-Andujar_Maloca_1981-2005_Fotografia.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Maloca, de Claudia Andujar (1981).
A imagem em preto e branco prova o comprometimento da fotógrafa com as causas indígenas. Apesar de documental, o retrato aguça a criatividade do público, sem entregar facilmente que se trata de uma habitação
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![Jaider-Esbell_De-onde-surgem-os-sonhos_2021_Foto-Rafael-Chvaicer-e-Ana-Viotti.jpg De Onde Surgem os Sonhos, de Jaider Esbell](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Jaider-Esbell_De-onde-surgem-os-sonhos_2021_Foto-Rafael-Chvaicer-e-Ana-Viotti.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
De Onde Surgem os Sonhos, de Jaider Esbell (2021).
A mais recente aquisição do casal foi produzida com canetas marcadoras pelo artista indígena da etnia macuxi, de Roraima. Ao sobrepor elementos visuais, Esbell propõe uma viagem onírica
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![Miguel-Rio-Branco_BlueTango_1884-2003_cibachrome.jpg Blue Tango, de Miguel Rio Branco (1984-2003)](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Miguel-Rio-Branco_BlueTango_1884-2003_cibachrome.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
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Blue Tango, de Miguel Rio Branco (1984-2003).
A composição de vinte fotografias mostra duas crianças jogando capoeira. A sequência de imagens, embora estáticas, sugere movimentos fluidos e faz referência à história do cinema
![Jorge-Guinle_Sob-sons–primitivos-cachoeira_1984_óleo-sobre-tela_Foto-Rafael-Salim–(1).jpg Sob Sons Primitivos Cachoeira I, de Jorge Guinle (1984)](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Jorge-Guinle_Sob-sons-primitivos-cachoeira_1984_o%CC%81leo-sobre-tela_Foto-Rafael-Salim-1.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Sob Sons Primitivos Cachoeira I, de Jorge Guinle (1984)
Um dos mais importantes pintores brasileiros, Jorge Guinle morreu muito cedo, aos 40 anos, em 1987. Deixou obras com títulos sugestivos e enigmáticos, como a colorida tela que integra a exposição
Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Qua. a seg., 9h/18h. Grátis pelo eventim.com.br. Até 26 de julho. www.bb.com.br.