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Avatar: Fogo e Cinzas leva os personagens azuis a um bioma vulcânico

Além do blockbuster, Nouvelle Vague, sobre os bastidores do clássico Acossado, e Asa Branca — A Voz da Arena, cinebiografia do locutor de rodeios estreiam

Por Pedro Coutinho
14 dez 2025, 07h21 •
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Avatar: Fogo e Cinzas: James Cameron dedicou os últimos quinze anos ao desenvolvimento da franquia. (20th Century studios/Divulgação)
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  • AVATAR: FOGO E CINZAS. Depois de atravessar as nuvens e explorar os mares do planeta Pandora, a família Sully viaja a um novo bioma vulcânico, onde a sobrevivência depende do fogo. O local é ocupado pelo Povo das Cinzas, uma tribo Na’vi conhecida pela violência extrema. Em meio à guerra contra a organização RDA e ao luto pela morte de seu primogênito, Jake (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldana) devem enfrentar a nova ameaça. Responsável por sucessos como Exterminador do Futuro e Titanic, James Cameron dedicou os últimos quinze anos ao desenvolvimento da franquia, que já tem mais duas sequências engatilhadas. O primeiro e o segundo capítulo conquistaram, respectivamente, a maior e a terceira maior bilheteria de todos os tempos — além de acumularem treze nomeações e quatro vitórias no Oscar. Estreia nos cinemas na qui. (18).

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    Nouvelle Vague: repleto de lugares e nomes familiares, como François Truffaut e Claude Chabrol, o longa destrincha a estreia do gênio Godard. (mares filmes/Divulgação)

    NOUVELLE VAGUE. O cinema francês nunca mais foi o mesmo. Um dos movimentos mais importantes da sétima arte, a Nouvelle Vague é contada a partir da produção de Acossado, de Jean-Luc Godard, em 1959. Dirigida pelo indicado ao Oscar Richard Linklater (Antes do Amanhecer), a recriação traz os bastidores da película que subverteu a linguagem hollywoodiana. Repleto de lugares e nomes familiares, como François Truffaut e Claude Chabrol, o longa destrincha a estreia do gênio Godard — até então crítico na (hoje tradicionalíssima) revista Cahiers du Cinéma. A obra, que estreou no Festival de Cannes, figura na lista dos dez melhores filmes do ano da renomada publicação, que estampou na capa de dezembro O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho. Estreia nos cinemas na qui. (18).

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    Asa Branca — A Voz da Arena: a cinebiografia de Waldemar Ruy dos Santos acompanha da ascensão meteórica à derrocada do locutor por conta do abuso de álcool e drogas. (Paris filmes/Divulgação)

    + Novo mistério da Netflix e duas comédias nacionais estreiam nesta semana

    ASA BRANCA — A VOZ DA ARENA. De origem humilde, Waldemar Ruy dos Santos era um peão de rodeios em Turiúba, no interior paulista. Durante uma das montarias, o jovem foi pisoteado por um touro e perfurou o pulmão. A história trágica muda de rumo quando, na recuperação, ele começa a narrar os eventos como hobby. A brincadeira toma forma e a oportunidade de assumir um microfone aparece. Esta cinebiografia do locutor revolucionário acompanha a ascensão meteórica, o estrelato na década de 1990 e a derrocada no início dos anos 2000, por conta do abuso de álcool e drogas. Com direção de Guga Sander, da série Ilha de Ferro e da novela Gênesis, o longa tem Felipe Simas (Tremembé) na pele de Asa Branca. Fabio Lago (Tropa de Elite), Ravel Andrade (Transe) e Lara Tremouroux (Medusa) completam o elenco. Estreia nos cinemas na qui. (18).

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